terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
OM NAMAH SHIVAYA
“Estamos aqui chamando pelo senhor Shiva. Quando chamamos com o coração, ele se manifesta; e quando ele se manifesta, precisamos dar conta. Porque Shiva é a consciência cósmica, mas também é o poder de transformação. Antes que a consciência cósmica possa se manifestar, é preciso transformar o que precisa ser transformado. Isso implica em um processo de desconstrução do sistema de condicionamentos e crenças, e de todas as estruturas criadas pelo falso eu - inclusive ele próprio.”
Flor do Dia - Sri Prem Baba - 20.01.15
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
DEUS NUNCA ERRA
Certo dia um rei que não acreditava na bondade de DEUS. Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia:
- Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito, Ele não erra!
Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que o Rei perdesse um dedo da mão. Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse:
- Deus é bom?
- Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.
O servo apenas respondeu:
- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e ele sabe o porquê de todas as
coisas. O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra!
Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo. Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.
Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que
a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no. Ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.
Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu-o muito afetuosamente.
- Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo!
- Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?
- Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra!
Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito.
Pare para refletir e veja que devemos agradecer por cada coisa que temos seja ela nos momentos maus ou bons.
Toda a manhã ofereça seu dia a Deus. Peça para inspirar seus pensamentos, guiar seus atos, apaziguar seus sentimentos. E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!!!
Sabe por que você está lendo essa mensagem? Eu não sei, mas Deus sabe, pois Ele nunca erra.......
Com certeza essa mensagem vai chegar em boa hora para você.
Sabe por quê ?
Deus nunca erra !
Apud V=https://www.facebook.com/236831146336452/photos/a.540587435960820.124350.236831146336452/881680231851537/?type=1&theater
A RELIGIÃO - SABEDORIA - EXISTE DESDE A ALTA ANTIGUIDADE...
UMA ERA DA DESILUSÃO E RECONSTRUÇÃO COMEÇOU...
O momento continua mais do que oportuno para revisar as FILOSOFIAS E RELIGIÕES ANTIGAS. Arqueólogos, Astrônomos, Filósofos, Químicos e Físicos, estão cada vez mais se aproximando do ponto em que serão forçados a levá-las em consideração.
A CIÊNCIA FÍSICA já atingiu os seus limites de exploração; a tecnologia dogmática vê secarem as suas fontes de inspiração. A menos que os sinais nos enganem, aproxima-se o dia em que o mundo receberá as provas de que apenas as RELIGIÕES ANTIGAS, estavam em harmonia com a Natureza , e de que a ciência abarcava tudo o que pode ser conhecido.
SEGREDOS longamente mantidos poderão ser REVELADOS, LIVROS longamente esquecidos e ARTES durante muito tempo perdidas, poderão ser novamente trazidos à LUZ; PAPIROS e PERGAMINHOS de importância inestimável surgirão nas mãos de homens que pretenderão tê-los, ou tê-los encontrados nas CRIPTAS SOTERRADAS, TÁBUAS e COLUNAS, cujas revelações esculpidas desconcertarão os TEÓLOGOS e confundirão os CIENTISTAS, poderão ser desenterradas e interpretadas. Quem conhece as possibilidades do futuro?
Uma ERA DE DESILUSÃO e de RECONSTRUÇÃO já começou. O Ciclo quase cumpriu o seu curso; um NOVO CICLO está prestes a começar, e as futuras páginas da história do homem não só conterão a plena evidência, como também conduzirão á plena prova de que:
"" Se devemos acreditar em algo dos Ancestrais,
É que os espíritos desceram para conversar com o homem,
E lhe revelaram segredos do mundo desconhecido.""
Um dia poderemos saber mais, que desde as primeiras idades do homem AS VERDADES FUNDAMENTAIS de tudo o que nos é permitido saber na Terra, estavam na segura guarda dos ADEPTOS DOS SANTUÁRIOS; que a diferença nos credos e na prática religiosa foi apenas externa; e que os GUARDIÃES DA PRIMITIVA REVELAÇÃO DIVINA, que deu solução a todo problema que está no domínio do intelecto humano, estavam unidos por uma MAÇONARIA UNIVERSAL DA CIÊNCIA e da FILOSOFIA que formava uma corrente ininterrupta em REDOR DO GLOBO. Cabe a Filologia e a Psicologia encontrar a PONTA DO FIO.
Isto feito verse-á que a corrente do MISTÉRIO pode ser desemaranhada, afrouxando-se um único laço dos antigos sistemas religiosos, e a cadeia do mistério pode ser destrinçada. Então AS MENTES MAIS ELEVADAS, NÃO LEVARÃO OUTROS DE MENTES DESAVISADAS E DESPROVIDOS DE INTUIÇÕES ESPIRITUAIS,PROFUNDAS, para o Materialismo Grosseiro QUE FIGURA SOB VÁRIOS NOMES. ( Falsas religiões e filosofias, perdendo seus tempos em seus templos......)
LIVRO: ISIS SEM VÉU - PÁG= 128,129- HELENA P. BLAVATSKY--www.editorateosófica.com.br
ADULTOS ÍNDIGO
Por Ingridi Cañete
"NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL, SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA."
Teilhard Chardin
O Universo está em constante movimento (mutações) e evolui com seus filhos!... E esta evolução se faz sempre numa direção mais complexa, em eterna continuidade. O processo acontece com o espírito passando por múltiplos estágios de crescimento, transformações e expansões, num eixo evolutivo vertical, com novas e diferentes etapas de amadurecimento e aumentos freqüências de sua consciência!... A humanidade tem potencial para a perfeição, para atingir a supraconsciencia cósmica!
Esta evolução compete exclusivamente a cada ser humano e a ninguém mais!... Ela depende de sua bagagem espiritual e existencial.
Não se pode parar ou evitar o processo evolucional, pois esta é a natureza do universo criado, é uma lei cósmica. Vivemos um momento que antecede a um grande salto quântico da humanidade, como aconteceu no passado ao descobrirem o fogo, a roda, a agricultura, a escrita etc. Desta vez, porém, com maiores conseqüências e mutações.
Por isso almas especiais, com maiores freqüências energéticas, começam a encarnar em massa na Terra. São os índigos, o próximo degrau evolutivo da humanidade.
Todos os humanos têm esta freqüência em potencial, mas devido a densidade pesada do planeta, desníveis evolutivos e a outros fatores isto só agora começa a se manifestar.
Astrônomos importantes como Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola, Edmund Halley chegaram a conclusão que o sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação das Plêiades, sendo nosso sol sua oitava estrela. Ele leva 26 mil anos para completar uma volta orbital ao redor de Alcione. E agora fechamos um ciclo orbital ( Nova Era/ Aquário – A última que terminou foi de Peixes)
Alcione possui um gigantesco anel de radiação chamado de Cinturão de Fótons. (fóton _ mais ínfima partícula de energia eletromagnética _ divisão do elétron)
A cada 10 mil anos, o sol e sua corte passam pelo Cinturão, causando uma grande excitação molecular em tudo e resultando assim em grandes transformações no planeta. O planeta e sua humanidade terão que se adaptar a estes novos tempos, a estas novas freqüências energéticas.
Desde 1972 o sistema solar entrou nesta radiação, que terá seu apogeu em 2012, permanecendo neste cinturão por 26 mil anos (A Era da Luz ou de Ouro), assim causando o nascimento de uma outra civilização com pessoas melhores.
Em 1941 começaram a nascer crianças portadoras de almas pioneiras, especiais, detentoras desta nova freqüência, com a função maior de ajudar na mudança próxima, desencadeando as reações necessárias para as transformações individuais e coletivas do planeta. Elas estão em ressonância com mundos superiores, de onde vêem, vibrando como diapasões da Grande Orquestra de Deus.
Aumentam com suas presenças a freqüência planetária e humana!... Têm missões de vanguarda a cumprir. Depois, começaram a virem "ondas" a partir de 1970, 80 e 90. Agora são muitos os índigos em todos os povos e lugares do planeta. São as fabulosas crianças do terceiro milênio, detentoras de grandes dons e inteligência.
(índigo = cor azul escuro) A maioria possui a aura nesta cor, mas podem tê-las também em dourado, azul/violeta ou púrpura.
É uma geração de "Mestres" e "Guerreiros da Luz ou do Espírito" que vêem om a missão de descobrir novos conhecimentos e passá-los, quebrando paradigmas ultrapassados e doentes, lutando pela unidade/igualdade, por valores éticos, pelas virtudes, defesa do planeta e animais, novos sistemas de paz e amor, sendo exemplos vivos destas verdades!... Trouxeram um enorme potencial para provocar tudo isto, mas podem sofrer grandes dificuldades na gestação, nascimento, na infância ou adolescência, dificuldades de adaptação, encaixe energético, provocando desajustes, traumas, cicatrizes, danos extras, doenças etc. Terão que enfrentar grandes desafios, incompreensões, falta de estruturas e desamor.
Dependendo da educação que recebam e o meio em que vivam, podem até perder o objetivo divino de seu nascimento. Tendo revertidas suas polaridades, poderão virar agressivos, hiperativos e irados, sem que se manifestem os dons que trazem!
Nada, porém, é por acaso, tudo faz parte de um Plano de Deus! Aceitaram antes de encarnar este desafio. A corte divina os acompanha e torce por eles!
Como dizia Einstein: "Deus não joga dados, existe um plano!"
Existem hoje no planeta crianças, jovens, adultos e idosos com freqüência índigo.
*Características destas pessoas*
· Cor do campo eletromagnético (aura) diferente, maior e mais claro.
· Percebem os pensamentos e os sentimentos alheios com facilidade, dificilmente não verão a face por baixo das aparências.
· São curiosos, buscadores das verdades espirituais. Amantes do conhecimento.
· Sentem um chamado interno para ajudar, criar e servir. Amor incondicional.
· Têm sabedoria inata, percepção do todo, visão, síntese e rapidez de raciocínio.
· Carregam dons artísticos, são também inventores e cientistas.
· Líderes por natureza, novas teorias, novos sistemas em todos os setores.
· Agentes facilitadores do processo divino de transformação no planeta.
· Questionam tudo, não se deixam influenciar, têm liberdade de pensamentos, inovam, incomodam aqueles que vivem dentro de uma rigidez severa.
· Quebram padrões, rompem fronteiras, por isso, às vezes, são odiados e ameaçados.
· Amam e defendem a natureza, os animais e o planeta.
· Lutam por uma Terra brilhante, com valores humanos, éticos e desenvolvimento justo. Sem desigualdades ou sofrimento.
· Reconhecem a falsidade de longe, descobrem verdades ocultas nas diferentes áreas da vida, caminham sempre movidos pela verdade, abrindo caminhos.
· Sacodem bases antigas, ultrapassadas. Vêem além, adiante e seu grupo e tempo.
· Têm o hemisfério direito do cérebro bem desenvolvido e grande intelecto.
· Os videntes conseguem reconhecê-los de longe. Possuem poderes paranormais ativados ou em potencial: telepatia, profecias, mover objetos, intuição etc.
· Pontes entre a velha e as novas energias. Ancoram e ativam vórtices energéticos.
· Assimilam as energias ao redor, podendo intoxicar-se com as de má qualidade.
· Sofrem ataques de vampiros, espíritos sombrios, tentações para que se desviem da missão original.
· Atraem pessoas, têm carisma, beleza e boa comunicação.
· Podem acessar outras realidades, ver anjos, mestres, comunicar-se com eles, são canais de Deus.Interesse e crença por extraterrestres, astronomia, cosmologia, física, o mistério da vida. Multidimensionais e interdimensionais.
· Curam com a palavra, pensamento e mãos ou só com a presença.
· Amam o que fazem, são muito sensíveis, dinâmicos, originais.
· Possuem atenção seletiva ( colocam foco só no que lhes interessa)
· Detestam ser manipulado, receber ordens descabidas ou sem explicações, regras não racionais ou injustas, tolhidos de liberdade, podados, qualquer espécie de controle ou autoritarismo.
· Aversão a trabalhos repetitivos, monótonos ou obrigatórios.
· Intolerância a estupidez, teimosia, trabalhos em grupo.
· Essencialmente pacíficos, mas com ataques de ira quando indignados. Aí, refletem a violência recebida.
· Sensíveis a eletricidade (causam estática, interferência, disparo de alarmes, mudam freqüências, choques, lâmpadas queimam ou piscam etc.).
· Bons mediadores, diplomatas, pesam os dois lados do conflito.
· Auto-estima saudável, sabem intuitivamente de sua origem e realeza, de seu valor e dignidade. Agem com humildade quando equilibrados.
· Sonhos proféticos e com mensagens. Ardentes desejos de melhorar o mundo.
· Estão aqui para exemplificar uma vivencia melhor numa Terra melhor.
· Capazesde se moverem dentro das diferentes dimensões.
· Vivem num estado crístico de ser (futuro de todos nós)
· Possuem almas de mestres com essências divinas acopladas espiritualmente da quinta dimensão até a nona.
· Possuem freqüência vibracional mais elevada, maior carga de energia. Precisam saber canalizá-la e distribuí-la corretamente. Energia superior.
· Estão também sofrendo mudanças em si mesmas. Caminham para a freqüência cristal, próximo degrau evolutivo humano.
· Não aceitam ambiente desumano, desarmônico, poluído, individualista, limitado.
· Dificuldade em lidar com dinheiro (p/ganhar ou administrá-lo)
· Seus corpos têm dificuldades em equilibrar e manter-se estável com o enorme fluxo de energia constante. Falta-lhes aterramento adequado. Certa fragilidade. A energia de densidades diferentes não pode ser contida na embalagem (corpo físico).
· Sentimento de missão (algo a fazer pelo todo, pelo coletivo).
· Sensação de estar fora do lar, saudade de algo fora da Terra.
· Compartilham tudo que sabem graciosamente, generosamente.
· Amam os cristais, os golfinhos.
· Possuem uma sexualidade bem expressiva.
· Podem sofrer de dislexia, distúrbios de coordenação, atraso na fala.
Existem outras características não descritas aqui. Nem todos as possuem, assim como existem diferentes tipos de índigos, em diferentes níveis evolutivos.
Também podem parecer totalmente diferentes por estarem em desarmonia, doentes, por sofrerem maus tratos e uma educação desajustada. Falarei adiante sobre isto no texto número dois.
*FREQUÊNCIA ÍNDIGO*
(N/2)"A NOVA HUMANIDADE JÁ NÃO É HOMO SAPIENS, MAS HOMO NOETICUS, HOMEM DE CONSCIENCIA." John White (Membro da Associação de Antropologia Americana)
Quer dizer: que terá consciência de sua identidade com o divino e da unidade da vida, terá transcendido o ego narcisista _ Transformação da Consciência.
NOESE = estudo da consciência
*Alterações físicas nos índigos:*
· Mais hélices e genes em seu DNA.
· Glândula timo mais ativa e desenvolvida.
· Hemisfério direito do cérebro ativado e trazendo novas habilidades.
· Sistema neurológico diferente (mais ligações entre os neurônios)
· Alterações na química cerebral
· Sensação de corpo mais pesado.
*Tipos de índigos*:
1. CATIVOS:
Com energia índigo latente, porém sem desenvolvê-la. Resistem ao processo, negam sua própria essência, também a tudo que está fora da aceitação científica e tecnológica vigente.Não crendo mesmo que vejam!... Adaptaram-se ao sistema social coletivo (da maioria) que os envolvem e aprisionam. Não são felizes, procuram preencher um vazio em suas vidas com fascinações da matéria (poder, excelência no trabalho, dinheiro, fama, etc). Esforçam-se por seguirem na crista onda social, mas não são como os outros. São como "patinhos feios" ou peixes fora d"água, cegos de sua verdadeira realidade. Se defendem energicamente quando questionados em suas crenças e hábitos, principalmente quando sentem-se frustrados. Temem a crítica ou a não aceitação.
2. SIMULADORES:
Mascaram suas diferenças. O espiritual holístico, alternativo lhes atrai, mas não assumem por medo da opinião alheia, do que está oculto, daquilo que não entendem ainda, de seus poderes, das manifestações que pensam desconhecer... Temem a discriminação dos outros, não admitem a rejeição e o desamor... Não agüentariam! São inteligentes e auto-exigentes. Arrogantes, mostram-se perfeitos, mas ocultamente, não confiam em si mesmos. Se esforçam por manter seus potenciais despercebidos, cobertos, ignorados, camuflados.
São excelentes profissionais, éticos, mas não aceitam comandos. Precisam de aplauso e reconhecimento. Curiosos e buscadores. Às vezes irados, contestadores e desarmônicos.
Sentem-se atraídos por questões mágicas e artísticas. Seguem a verdade externa, mas não a interna. Têm tendência a enfadar-se com o emprego e trocar de funções várias vezes. Seus valores oscilam drasticamente em situações diferentes ou estressantes.
3. REBELDES:
Detestam regras familiares, autoridade dos pais ou professores, extremistas religiosos (chegando até ao fanatismo), reformadores políticos, anarquistas, revolucionários, excêntricos. Têm atitudes extremas, escolhas desafiadoras, com emocional instável e tumultuado.
Não aceitam conselhos, mergulham de cabeça, sem medir conseqüências.Rompantes de ira irracional, violência, alienação, vícios e caminhos autodestrutivos.Vontades fortes resistem às pressões e opiniões, são tenazes e voluntariosos. Eternos adolescentes, sensíveis, agem por impulsos afetivos e emocionais.
Vivem situações extremas para que possam provar a eles mesmos e aos demais, seus valores, coragem, ousadia e a pouca importância que dão ao entorno. Gostam de trabalhar pelo bem comum. Conhecem seus potenciais e dons. Inteligentes porém, sem alarde.
4. ESTRANGEIROS:
Os mais puros dentro da freqüência índigo! Desde crianças reconhecem e têm ativos seus dons paranormais. Grande capacidade de cura!... Sentem-se não pertencer a este mundo.
Olham o céu com freqüência, buscando nas estrelas suas casas. Contato visual, auditivo ou em sonhos com anjos, mestres, naves espaciais, seres mágicos etc. Hoje, estão a frente do processo de despertar da humanidade. São capazes de entender e captar a sincronia do universo.
Perseverantes em suas missões, éticos, amorosos, honestos, íntegros, têm forte noção do certo e do errado, já possuem uma consciência expandida bem ativa.
Porém podem se deixar levar por momentos de raiva e discussões acaloradas, quando aviltados, injustiçados ou traídos. Não guardam rancor, nem vingança.
Buscam outras formas de luta, principalmente espirituais. Essas características podem estar mescladas entre si ou com outras não listadas. A Terra possui uma freqüência de ondas chamadas Schulmann, tendo permanecido durante milênios em 7,8 hertz.
Esta freqüência tem influencia direta sobre os organismos vivos do planeta, que acompanham este ritmo como o coração do filho no ventre de sua mãe. São as pulsações do coração da Terra!...
Quando os astronautas se afastaram da superfície terrena por longo período ficaram doentes. Ela atua no hipotálamo de todos os mamíferos. Pois bem esta freqüência vem se acelerando nos últimos anos: 11 hz em 2003 chegando a 15 e 17 hz num espaço bem curto. Isto implica em grandes mudanças eletromagnéticas, nas nossas células, Sistema Nervoso central e DNA.
A Terra aumentou sua ressonância com o centro galáctico, a força de seu campo magnético diminuiu, gerando maior aceleração atômica e subatômica com energia suficiente para mudar o tempo/espaço e a nossa consciência. Estas mudanças obrigam um ajuste energético nos corpos de todos nós, podendo gerar doenças e desequilíbrios.
Veremos adiante estes desequilíbrios e os recursos de harmonizarmo-nos. (todos têm freqüência índigo latente, precisando ser ativada para acompanhar a nova realidade humana e terrestre)
Estados de desequilíbrio: (doenças não diagnosticadas pelos médicos) Confusão mental, nervosismo, instabilidade emocional, mudanças repentinas de humor, vertigens, febres, vícios, alterações no sono, no trato digestivo, medos, depressões, falta de concentração, estresse, insegurança, insatisfações, cansaço, dores etc.
*Recursos que ajudam na melhora*:
Exercícios físicos, alimentação saudável e mais natural, aliar-se a grupos espirituais, contato com os animais, crianças e a natureza (terra e água), música tranqüila, terapêutica, ambiente agradável, homeopatia, florais, limpeza energética (reiki, jorey etc), meditações, cristais e principalmente, procurar viver no amor!
*Dificuldades dos índigos*
· Por sua grande sensibilidade maiores frustrações, traumas e desajustes energéticos, sociais, psíquicos – sentimentos de solidão, abandono, desamor.
· Ataques de raiva descontrolada, dificuldades em administrar sua grande energia, ambiente denso o afeta muito (efeito esponja), está sempre em choque entre sua energia mais sutil e a mais densa do planeta, de pessoas e de pensamentos pesados alheios.
· A desarmonia, gritos, violência, sofrimento os envolvem e perturbam. Detestam brigas, mentiras, imposições e desamor.
· Correm grande perigo num planeta ainda competitivo, materialista, grosseiro, cheio de fascínios e ignorância.
· Incompreensão e críticas ferinas. Discriminações que machucam e isolam.
· Ataques constantes das trevas ocultas que tentam desbaratar os planos de Deus.
· Se sentem ameaçados e incomodados com a presença deles. Tem visões assustadoras do mundo sutil ao redor.
· Tentações e obstáculos para que se desvirtuam do projeto original de suas vidas.
· Quando vítimas de pais ignorantes e violentos podem ter suas polaridades invertidas (hiperativos, desatentos, agressivos, com bloqueios psicológicos, emocionais e espirituais).
· Sentem grandes medos, crises de depressão, pânico, com oscilações de valores e sentimentos. Podem recorrer às drogas.
· A não aceitação com naturalidade de sua para normalidade e dons especiais. Proibições de manifestá-los com rótulos pejorativos.
· Obrigá-los a seguir padrões fora de suas naturezas. Vê-los como problemas e não como presentes de Deus. Abafá-los e afastá-los da busca original.
· Se os potenciais não se manifestam, outros comportamentos serão gerados.
Lares desestruturados geram cicatrizes, danos terríveis, criando comportamentos estressantes, estranhos e agressivos. É a energia índigo poderosa invertida, mal direcionada e descontrolada.
Ela vem como um tornado, destruindo tudo ao redor, porque tem que fluir de qualquer maneira. Aí diagnósticos equivocados são feitos, imobilizando, nocauteando com remédios fortes a criança indefesa, a luz que se turvará, quase a sumir! Somos espelhos do meio em que vivemos e nos criamos. Aprendemos por imitação!...
"Educar não é encher um balde, é acender um fogo!"
Fontes de pesquisa:Pedagogia _ 3000 . Noemi Paymal - Livro muito completo Silvia 11 2157 7035 Adultos Índigo . Ingrid Cañete
FREQÜÊNCIA ÍNDIGO(N/3)
"COSTUMAMOS EDUCAR PROFISSIONAIS, MAS NÃO EDUCAMOS SERES HUMANOS. ANTES QUE SURJA UM MÉDICO, UM POLÍTICO, UM SACERDOTE ETC... ANTES TEM QUE HAVER UM SER HUMANO."
Juan Angel Moliterni
A educação (família e escola ) e o ambiente em que se desenvolvem os índigos são fundamentais no cumprimento de suas missões planetárias. Eles precisam ser vistos como presentes divinos, mestres encarnados, não como desajustados ou problemáticos.
Se os problemas surgem é um sinal de que se precisa rever, com urgência, comportamentos e padrões emocionais passados para a criança, que percebe tudo, até os mais íntimos pensamentos, aprendendo por imitação (exemplos).
Uma família mal estruturada pode causar danos terríveis ao índigo.
*Conselhos para um melhor relacionamento*
· Fortaleça a auto-estima da criança. Elogie e compreenda seus dons. Estimule sua criatividade. Honre seus trabalhos.
· Coloque na parede seus desenhos (se puder emoldure-os). Diga-lhe que o quer muito e que sempre estará ao seu lado, aconteça o que acontecer.
· Peça-lhe sua colaboração em pequenas tarefas (sem ordenar), aceite suas limitações e respeite sua vontade. Deixe-o explorar o ambiente (jardins, flora, fauna, solo, pedras, tecnologias, preparo dos alimentos, artesanato com sucatas etc), ensine-o a deixar limpo e arrumado o local após as atividades.
· Seja firme amorosamente. Nunca com gritos, pancadarias, xingamentos, autoritarismo, nem o humilhe ou o ameace com medos. Construa uma relação de amizade e admiração. Seja seu guia, orientador, não chefe!...
· Converse sobre o que espera dele. Em comportamentos inadequados, dê-lhe explicações racionais (conseqüências naturais de seus atos). Exemplifique com histórias sobre sua responsabilidade em suas ações. O porquê não fazer isto ou aquilo. O diálogo é o melhor caminho.
· Faça-se respeitar e respeite-o. Diga-lhe sempre a verdade, seja honesto. Nunca o proíba daquilo que você não é capaz de fazer. Lembre-se ele o observa e imita. Mude primeiro a si mesmo.
· Estimule a liberdade com responsabilidade. Deixe que faça coisas simples sozinho. Mostre-lhe como fazer com alegria e paciência. Ensine-o a vencer as dificuldades e a rir de seus próprios erros. Elogie as conquistas.
· Evite castigos e recompensas. Ele deverá se conscientizar da melhor forma de agir, com sabedoria, não por ameaças ou prêmios. Exemplifique com contos.
· Nunca use de psicotrópicos (como Ritalina ou Prozac ), chamados de "drogas da obediência" , que dopam, viciam, anestesiam, golpeiam a energia vital e enfraquecem os dons. Causam danos no cérebro, com efeitos colaterais bem sérios. Usá-las é impedir a mudança e evolução do planeta. Prefira como ajuda a homeopatia, florais, um psicoterapeuta qualificado e muito amor.
· Não rotule, pois carimbos aprisionam e causam baixa estima, medos e incapacitam. Os medos tiram a coragem, o pioneirismo, paralisam, causam perdas energéticas com furos na aura. Abrindo passagem para a entrada de energias parasitas e vampirescas. Adoecem.
· Dedique-lhe um tempo para ficarem juntos (ler, jogar, brincar, passear ou apenas ouvi-lo). Ensine-o a co-criar (afirmações positivas, orações, desenhos, escritos do que desejaria para si, para o mundo e a família). Coloque cartazes num lugar onde sempre possa ver seus desejos (desenhos, recortes, colagens, palavras, frases, fotos etc).
· Quando surgir um conflito de idéias entre ambos, controle-se, não insista naquele momento, aguarde para dialogar noutra hora. Diga-lhe o que causa a raiva (estragos energéticos), traga-lhe à razão. Inverta os papéis, pergunte-lhe o que acharia se ele fosse o outro? Faça-o representar as diferentes situações. Qual a ideal? Por quê? O que faria para resolver o problema?
· Não o mime, nem o superproteja. Dê-lhe livros interessantes e educativos ( com exemplos). Leve-o para o teatro, museus, bibliotecas, consertos musicais, danças, contato com a natureza, esportes, cantorias em grupo, igrejas, práticas de servir, cuidar, amar sem separações, a perdoar etc .
· Fazer da hora das refeições um momento prazeroso. Rezar com ele antes, energizando água e alimentos, no final agradecer. Comida saudável, colorida, com bom odor e boa aparência... apetitosa. Dizer-lhe porque deve se alimentar. Comida na quantidade ideal, sem forçá-lo ou ameaçá-lo. Respeitar suas preferências e o ritmo de alimentar-se. Beber água pura bastante para desintoxicar-se.
· Simplificar e dar prioridades em sua vida, para evitar correrias, estresse e impaciência, sobrando tempo e espaço para curtirem juntos.
"A doçura atrai doçura. O mau gênio atrai o mau gênio!"
Só o exemplo arrasta!... A educação deve ser continuada, deve acontecer a vida toda.
As vibrações ou freqüências que podemos sintonizar definem nossa realidade. As realidades são escolhas nossas, pois vivemos num universo multidimensional, com infinitas possibilidades. Atraímos aquela que mais alimentamos. O ser humano é um ser multidimensional e transcendental, com potencial ilimitado. Muito mais do que vemos ou podemos imaginar.
"Vós sois o sal da terra. E se o sal perder a sua força, com o que há de se salgar?"
Jesus
A freqüência índigo impulsiona e ativa o reencontro das naturezas humanas e divinas dentro de si. Elevando o físico, trazendo a consciência superior aos níveis mais baixos e com isto dando condições ao espírito de se expressar na matéria. É a realização das bodas internas, a síntese entre as diferentes dimensões dentro de um ser.
Os novos seres já estão prontos para esta capacidade de unir-se com Tudo O Que É!... São interdimensionais, isto é, têm a capacidade de comunicação com seres extra-físicos, de outras dimensões ou níveis de realidade. Antevêem o futuro e conhecem passados de outras eras, falam ou ouvem fadas, mestres, anjos etc.
Alguns índigos sugerem, através de sonhos, aos seus futuros pais seus próprios nomes, antes do nascimento.
A ciência já se encaminha para a compreensão de um universo múltiplo _ Teoria das Cordas. (reconhecem no mínimo 11 dimensões). Cada camada (nível) é uma realidade e tem vida própria paralela às outras, com suas próprias leis. Por isso não é qualquer um que pode passar de uma para a outra, sem sofrer rupturas ou danos. É perigoso!...
Os índigos possuem este dom, podem ir com facilidade a outras dimensões _ são multidimensionais! Todos nós, seres humanos, possuímos partes de nós mesmos em diferentes níveis de realidades. Os seres humanos têm dentro de si, características simultâneas, de várias freqüências vibratórias, por isso os vários "eus" atuando em realidades paralelas. Sua mente viverá infinitas possibilidades de concretização em realidades infinitas. É dado ao homem o poder de acessá-las, por estar acoplado em ambos os mundos: superiores e inferiores. É ponte e detentor de um enorme e complexo campo energético interligado.
A medida que evoluímos ascendemos e nos expandimos, até que não haja mais separação (véus/ fronteiras) entre os níveis, apenas uma seqüencia contínua _ A Consciência Multidimensional ou Cósmica. Aí, circular entre as dimensões passa a ser natural e automático, tudo direcionado e processado pela mente.
Seremos anjos com corpos humanos!...
"Seja você a mudança que deseja ver no mundo." Ghandi
*Afirmações para Consciência em Expansão*
Tenho capacidade de cumprir, com êxito e facilidade, minha parte no Plano de Deus, sendo co-criador com Ele!... Sou um mestre de luz encarnado na Terra, evoluindo, me expandindo e ascendendo cada vez mais, cumprindo aquilo que aqui vim realizar para o meu bem e para o bem de todos. Ajudo a todos abrindo e sustentando novos paradigmas, sabendo discernir com sabedoria e clareza aquilo que deve mudar... Ajo com lucidez e determinação em meus projetos e empreendimentos.
Confio em mim e na Providencia Divina, com a certeza de que receberei em abundancia idéias, recursos, instrumentos, orientação intuitiva, colaboradores e respostas nas iniciativas inspiradas... A coragem, a saúde e a sorte me acompanham.
Utilizo as energias que me chegam de forma equilibrada, adequadas ao meu corpo físico, sem danos ou doenças... Possuo a freqüência dos grandes seres, anjos e mestres, podendo usar meus dons com facilidade sempre que precisar deles.
Estou aterrada e segura em minha vida terrena, em conexão harmônica com o céu e a Terra, calmo, balanceado e feliz...
Faço crescer minhas raízes antes de fazer crescer o tronco, os galhos, as folhas, as flores e os frutos. Fortaleço-me em minhas inteligências múltiplas, em meu amor incondicional e minha paixão missionária.
Desenvolvo-me em todos os níveis, com equilíbrio energético e percepções avançadas. Tenho o apoio de meus guias e anjos protetores. Reconheço meu valor e tenacidade nas coisas que faço e crio.
Sou original, amoroso, gentil, humanitário e vitorioso.
Sei mesclar com destreza a tecnologia e os recursos ancestrais sagrados da natureza terrena. Descubro novos caminhos e verdades por onde ando, estudo e incorporo tudo o que há de melhor nas diferentes culturas.
Sei transcender com rapidez e inteligência os problemas do caminho, sem danos ou estresse. Ajudo a criar um novo mundo de paz e felicidade sobre o planeta. Aprendo e ensino ao mesmo tempo. Vivo a unidade divina na Terra. Sou Deus em ação! Amém.
Abraham Maslow
Fonte: Livro Adultos Índigo . Ingrid Cañete
Ingrid Cañete:
- Psicóloga, Especialista e Mestre em Administração de RH
- Especialista em Psicologia Transpessoal
- Especialista em Gerenciamento de Estresse
- Sócia-fundadora da ISMA-BR
Representante do Brasil na Rede Latino Americana de Estudos sobre Índigos
Realiza palestras sobre o tema, além de atuar, há mais de 20 anos, nas áreas clínica e organizacional. Começou a estudar o tema Crianças índigo, há 12 anos, a partir de informações recebidas pela internet.
A necessidade de aprofundar o assunto foi inevitável depois que descobriu ser ela mesma um adulto índigo.
Escritora e autora dos livros: “Humanização: Desafio da empresa moderna - A ginástica laboral como um caminho”; “O brilho nos olhos”; “Crianças Índigo – A evolução do ser humano”; “Adultos Índigo”; “Crianças Cristal – A transformação do ser humano”.
Co-autora dos livros: “Estressado, Eu?”; “Gestão contemporânea de pessoas”; “Meditação para Crianças” (Portugal); “Pedagogia 3000” (Bolívia e Espanha); “Indigo Choldren, tem years later” (EUA)
Apud https://www.facebook.com/photo.php?
fbid=10204571931132515&set=p.10204571931132515&type=1&theater
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Diferencias entre Liturgia y Ritual
Por el Dr. César Blondet Sabroso (Teólogo y Exegeta)
Liturgia es una palabra que proviene del griego: Lythos = piedra, y erg = raíz, que indica fuerza, dinamicidad.
La piedra para griegos y romanos era señal de perennidad de permanencia, de cosa, hecho, sólido importante, que marca algo trascendental, por ejemplo “dies lapide albo signata”= “Día que hay que señalar con una piedra blanca”, para indicar que ese día era sumamente importante.
De allí que la liturgia está señalando una fecha, un acontecimiento, un hecho trascendental que debe recordarse y repetirse para tenerlo siempre en la memoria.
Por otra parte, para los hebreos, la memoria (tazcar), es el recuerdo que hace presente ACTUALMENTE LA COSA RECORDADA, COMO ALGO EFICAZ. En griego se traducirá anámnesis: Recuerdo eficaz que realiza en el presente la gracia, el hecho salvífico que está conmemorando del pasado.
Entonces la liturgia de por sí es un hecho trascendental en el tiempo, metahistórico, que hace presente con eficacia, con fuerza, el hecho fundamental del pasado que dio origen a una situación, realidad que se vive en el presente y que se renueva vital y realmente. De allí que los griegos lo tomaron como la fuerza del Mystérion, no porque fuese misterioso, oscuro, no comprensible para la inteligencia, sino en el sentido de fuerza divina que brilla y da sentido a la vida en el conjunto total de la vivencia humana.
Por eso los romanos, para que no se tomase en mal sentido esta palabra griega, la tradujeron comosacraméntum, en el sentido de signo sagrado que significa algo que es eficaz (significado que se efectúa) por la fuerza del mismo significante.
Ritual: Es el conjunto de los signos, sacramentos, que significan el sentido y el poder de la liturgia. Son organizados, y propuestos a la comunidad que lo acepta en la medida que expresa total, eficaz y legalmente, su liturgia.
Rito, es el ceremonial concreto, específico, actual por el cual se realiza uno de los signos del ritual.
Desde este aspecto, la liturgia es la acción pública de una comunidad. Por una parte, nadie de los particulares (porque es pública) puede cambiar, sustituir, tergiversar, interpretar el rito, menos el ritual. Por otra, solo los delegados jefes, de la comunidad, porque se supone que la comunidad es una sociedad o grupo correctamente organizada y sujeta a sus fines y objetivos que se expresan mediante una serie de expresiones (valga ahora sí la redundancia) que especifican y traducen con justicia y justeza la fe, creencia, asentimiento de confianza que se le ha dado a la institución al pertenecer por libre disposición a esa o esa comunidad que profesa esta fe (y en consecuencia, su liturgia y rituales, son los llamados a interpretar el sentido de su armazón inteligente que presenta la integridad de sus “dogmas”. Al decir jefes se supone que estos pueden delegar el sentido de la interpretación o de los cambios, a otros, pero que después los jefes, que son los responsables genuinos, aprueban.
La interpretación o los cambios jamás deben tocar el sentido genuino y original de la liturgia.
http://www.diariomasonico.com/cultura/simbologia/diferencias-entre-liturgia-y-ritual
El simbolismo del trigo
Manuel Garijo
El trigo simboliza el paso del estado salvaje, cuando el hombre todavía no se había sedentarizado y vivía de caza, pesca y recoger frutos salvajes, a la dominación de la naturaleza, su control y gestión del medio de un modo más sostenible y sedentarizado.
Luego vendrá la concienciación, por la selección de las especies vegetales (“Separar el buen grano de la cizaña” del griego “zizania”).
Fue un acontecimiento considerable para la Humanidad. Por aquel entonces se pasó del paleolítico (paleo = antiguo) a una nueva era: el neolítico (neo = nuevo). Fue la“Revolución Neolítica“, hace de ello unos 100 000 a 5000 años.
De modo que fue con el trigo que se empezó a sembrar, cultivar y cosechar, en todos los sentidos de la palabra, tanto agrícolas como sociales. Giro decisivo de la civilización, por primera vez, la especie humana ha actuado sobre la naturaleza y el medioambiente, para mejorar rotundamente su subsistencia y regularizar la producción, en su beneficio.
El cultivo del trigo nada tiene de espontáneo. Cuanto más se esmera uno, más produce. Requiere programar las cosechas, seleccionar las semillas y las tierras, labrarlas, proteger los cultivos de los elementos naturales, quitar las “malas hierbas”.Parece transmitir un sentido moral a la labor humana, transcendiendo incluso el aspecto físico hacia valores espirituales.
Después de cosechar el trigo, todavía se tiene que seleccionar los granos, hacer harina y transformar esta en pan o demás alimentos.
Es como una obra alquímica por los 4 elementos: producido en la tierra, se le añade agua (y ocasionalmente levadura), luego se deja que suba (aire) y al final se utiliza el fuego para cocer la pasta. ¡Un verdadero tratamiento simbólico!
De lo contrario el trigo que desarrollaría sus cualidades nutritivas. Pensemos también en el símbolo de la semilla. Sin sembrar no se puede cosechar. Si el trigo no « muere », y se mantiene putrefacto en la tierra, su semilla no dará paso a una nueva planta, una nueva vida vegetal. Recordemos en este aspecto, el culto de Demeter, en la antigua Eleusis y como no, las fiestas dedicadas a Ceres de los Romanos, las famosas fiestas de la cosecha.
Plinio el antiguo decía que durante el invierno los incipientes plantones de trigo “se nutren de la tierra”. Cabe comprender que aquí se trata no tanto de un mecanismo de absorción ordinario, sino de una acción aérea casi etérea en el sentido antiguo de la palabra, ligada a la naturaleza sutil del medio.
La labranza y el sembrar inician un calendario laboral con el que el hombre dependerá constantemente del ritmo de la tierra y seguirá las temporadas. Recordemos el poema de Hesíodo, en el alba de la historia griega, titulado precisamente “Los trabajos y los días”.
El gesto de sembrar trigo seguirá siendo uno de los más simbólicos del hombre, de ahora en adelante integrado en la naturaleza domesticada. Movimiento regular como el del péndulo de un reloj, evoca la medida del tiempo que pasa, la comunión con el medio y el fervor por una vida futura. Gesto de eternidad, ya no solo se trata de una técnica, sino de un arte y de un rito.
Como lo canta Ricardo León en el Amor de los Amores:
“Yo he visto las yuntas perezosas, labrando la besana y hender la reja el húmedo terruño, y caer, como una lluvia de oro, la simiente; he visto verdear la mies y encorvarse al batir el viento y madurar al sol, caer al filo de las hoces, yacer agavillada en los surcos, bambolearse en los carros gemidores y desbordarse en las eras, crujir bajo los trillos, molerse en la aceña, tostarse en el horno, convertirse en blanquísimas hogazas… “
Y luego llega la cosecha…
“En mi alrededor, tan solo veo oro por todas partes, el color de la cosecha“. Paul Claudel.
Desde los frescos egipcios, hasta los cuadros contemporáneos, pasando por los impresionistas y la escuela de Barbizon en el siglo XIX, los pintores siempre han intentado plasmar en sus obras este mágico momento de la cosecha del trigo. Su color dorado glorifica el trabajo humano: ¡Es el oro de la tierra, el oro de la labor! El haz de trigo siempre ha simbolizado prosperidad y felicidad. Como amuleto, se coloca delante de una casa nueva, cuando la carpintería está acabada, o encima de la puerta de la casa.
Mircea Eliade considera el trigo como una planta sagrada, en Historia de los Mitos y de las creencias religiosas. Entre los símbolos relacionados con la cosecha, recordemos a la propia herramienta empleada, la guadaña que simboliza la muerte.
En la antigua Egipto, esta dimensión sagrada, divina, del trigo tenía un valor resurreccional. Lo encontramos por ejemplo en los bajorrelieves del Templo de Isisen los que se puede observar la momia de Osiris, con un sacerdote espigando el trigo, en símbolo de renacimiento. Se encuentra de nuevo el mismo símbolo en las estatuitas de arcilla de Osiris que contienen granos de trigo y que se colocaban en las tumbas, para garantizar la supervivencia de los muertos en el más allá. Esta estrecha vinculación entre la celebración de las temporadas, la muerte y el renacimiento del dios y la posibilidad de una vida, más allá de la tumba, muestra claramente la estrecha relación que existía entre el trigo y Osiris, el símbolo manifiesto de la resurrección que custodiaba en la religión egipcia.
En la simbología cristiana, el trigo y el pan son símbolos de fecundidad de la tierra, en el Antiguo Testamento [Génesis 27,28; Deuteronomio 8,7-9]. Es el obsequio de Dios, que también puede manifestar su ira, retirándolo, con las malas cosechas por ejemplo. El Nuevo Testamento vincula el fruto de la tierra con un don de Dios a los hombres. Alegóricamente, mediante las parábolas, el trigo representa un don de Dios en el corazón del hombre (la gracia), en particular en la parábola del trigo y la cizaña (Mateo 13,24-25).
En cuanto al pan, siguiendo la tradición de las antiguas religiones, se convierte en el símbolo del don supremo de Dios al hombre: la Vida eterna (Jonás 6), el Cuerpo de Cristo en la Eucaristía: “Luego tomó el pan, dio gracias, lo partió y lo dio a sus discípulos, diciendo: “Esto es mi Cuerpo, que se entrega por ustedes. Hagan esto en memoria mía“. (Lucas 22,19).
Por el Pan de Vida alcanzamos el acmé de la comunión entre los hombres, con la naturaleza, el Cosmos, para la gloria del Padre, al que estamos unidos por el Cristo, en el Espíritu Santo.
El pan representa de este modo la alimentación física, pero también y sobre todo espiritual, recordemos en ese sentido la multiplicación de los panes, representació n de la evangelizació n por Cristo y más tarde, por los apóstoles o también el Padre Nuestro. Para crear un vínculo con el judaísmo, recordemos que la ostia que utilizamos para la eucaristía es de pan ácimo o sin levadura. Antes de conocer los métodos para fermentar la masa de harina de trigo, era muy popular el consumo de pan ácimo.
En el Antiguo Testamento, el Eterno el maná a los Hebreos, mientras cruzan el desierto [Éxodo]. Por ello, este alimento simboliza el pan en la Eucaristía y es un signo de bondad de Dios hacia los hombres. Hoy en día los judíos celebran este episodio bíblico en la Pascua o Pesah, con un ritual que implica no utilizar levaduras. Recordemos también el significado en hebreo de Belem, la “Casa del pan”.
En cuanto a nosotros, el simbolismo del trigo tal vez sea la más bella representació n de nuestra vida eterna. Pero no como la imaginamos bajo una forma etérea, sino precisamente aceptando nuestra finitud, crecer, madurar y por fin regresar a la tierra en un estado de putrefacción. Dicha finitud conlleva paradójicamente la promesa de vida eterna.
Si seguimos la metáfora del trigo para nosotros mismos, seguimos el ritmo de las temporadas, respetando y cumpliendo los ciclos de la naturaleza y de la tierra. Tal vez sea esto la vida eterna, no comprendida para si mismo, sino para la humanidad. De lo contrario, ya vemos los cambios climáticos y como afectan y perjudicarán al planeta, generando posiblemente que el hombre desaparezca de la faz de la tierra.
Apud http://www.diariomasonico.com/planchas/simbolismo-del-trigo
El otro significado de la palabra I.N.R.I.
INRI es la abreviación de la frase Latina IESVS NAZARENVS REX IVDAEORVM, la cual se traduce al Español como: “Jesús Nazareno, Rey de los Judíos”.
Aparece en el Nuevo Testamento de la Biblia Cristiana en los Evangelios de Mateo (27:37), Marcos (15:26); Lucas (23:38), y Juan (19:19). Muchos crucifijos y otras imágenes de la crucifixión incluyen una placa, llamada título, que lleva las letras INRI, ocasionalmente grabado directamente en la cruz, y usualmente arriba de la figura de Jesús. En el Evangelio de Juan (19:19-20) la inscripción es explicada:
19 Pilato redactó también una inscripción y la puso sobre la cruz. Lo escrito era: «Jesús el Nazareno, el Rey de los judíos.»
20 Esta inscripción la leyeron muchos judíos, porque el lugar donde había sido crucificado Jesús estaba cerca de la ciudad; y estaba escrita en hebreo, latín y griego.
Algunas Iglesias Ortodoxas de Oriente usan las letras INBI del texto Griego de la inscripción en la cruz, Ἰησοῦς ὁ Ναζωραῖος ὁ Bασιλεὺς τῶν Ἰουδαίων. Algunos cambian el título por ὁ Bασιλεὺς τοῦ κόσμου (El Rey del Mundo), no implicando que esto es en realidad lo que estaba escrito, sino que eso es lo que debió haberse escrito. También otras Iglesia Ortodoxas de Oriente (como la de Rumania) usan la abreviación INRI. En Hebreo la frase es ישוע הנצרת מלך היהודים (Yeshu’a HaNatserat Melech HaYehudim/ AFI: [\jeʃu’ə\ \hɑ\ \nɑʦeratʰ\ \meleχ\ \hɑ\ \jehuðiːm]). Es posible que el título fuese escrito en Arameo, la lengua vernácula, en vez de en Hebreo.
En España es común usar la expresión “para más inri”, cuyo significado es “con el añadido de la burla” o ‘”por si esto fuera poco”.
Algunos masones atribuyen a este acrónimo orígenes paganos, es decir, anteriores a la cristianización. Lo interpretan como “Igne Natura Renovatur Integra”, que significa “Por el fuego se renueva completamente la naturaleza”. Fuente: Gerard de Séde, El misterio gótico.
Apud http://www.diariomasonico.com/cultura/simbologia/significado-masonico-inri
Por René Guénon
Artículo originalmente publicado en “Études Traditionnelles”, junio de 1949, e incluido en Symboles fondamentaux de la Science Sacrée, París, Gallimard, 1962 [Símbolos fundamentales de la ciencia sagrada, Buenos Aires, Eudeba, 1969, y Barcelona, Paidós, 1996].
Aunque el verano sea considerado generalmente como una estación alegre y el invierno como una triste, por el hecho de que el primero representa en cierto modo el triunfo de la luz y el segundo el de la oscuridad, los dos solsticios correspondientes tienen sin embargo, en realidad, un carácter exactamente opuesto al indicado; puede parecer que hay en ello una paradoja harto extraña, y empero es muy fácil comprender que sea así desde que se posee algún conocimiento sobre los datos tradicionales acerca del curso del ciclo anual. En efecto, lo que ha alcanzado su máximo no puede ya sino decrecer, y lo que ha llegado a su mínimo no puede, al contrario, sino comenzar a crecer a continuación (1); por eso el solsticio de verano señala el comienzo de la mitad descendente del año, y el solsticio de invierno, inversamente, el de su mitad ascendente; y esto explica también, desde el punto de vista de su significación cósmica, estas palabras de San Juan Bautista, cuyo nacimiento coincide con el solsticio estival: “Él (Cristo, nacido en el solsticio de invierno) conviene que crezca, y yo que disminuya” (2). Sabido es que, en la tradición hindú, la fase ascendente se pone en relación con el deva-yâna, y la fase descendente con el pitr-yâna; por consiguiente, en el Zodíaco, el signo de Cáncer, correspondiente al solsticio de verano, es la “puerta de los hombres”, que da acceso al pitr-yâna, y el signo de Capricornio, correspondiente al solsticio de invierno, es la “puerta de los dioses”, que da acceso al deva-yâna. En realidad, el período “alegre”, es decir, benéfico y favorable, es la mitad ascendente del ciclo anual, y su período “triste”, es decir, maléfico o desfavorable, es su mitad descendente; y el mismo carácter pertenece, naturalmente, a la puerta solsticial que abre cada uno de los dos períodos en que se encuentra dividido el año por el sentido mismo del curso solar.
Sabido es, por lo demás, que en el Cristianismo las fiestas de los dos San Juan están en relación directa con los dos solsticios (3), y, cosa muy notable, aunque nunca la hayamos visto indicada en ninguna parte, lo que acabamos de recordar está expresado en cierta manera por el doble sentido del nombre mismo de “Juan” (4). En efecto, la palabra hebrea hanán tiene a la vez el sentido de “benevolencia” y “misericordia” y el de “alabanza” (es por lo menos curioso comprobar que, en nuestra misma lengua, palabras como “gracia (s)” tienen exactamente esa doble significación); por consiguiente, el nombre Yahanán [o, más bien, Yehohanán] puede significar “misericordia de Dios” y también “alabanza a Dios”. Y es fácil advertir que el primero de estos dos sentidos parece convenir muy particularmente a San Juan Bautista, y el segundo a San Juan Evangelista; por lo demás, puede decirse que la misericordia es evidentemente “descendente” y la alabanza, “ascendente”, lo que nos reconduce a su respectiva relación con las dos mitades del ciclo anual (5).
En relación con los dos San Juan y su simbolismo solsticial, es interesante también considerar un símbolo que parece peculiar de la Masonería anglosajona, o que al menos no se ha conservado sino en ella: es un círculo con un punto en el centro, comprendido entre dos tangentes paralelas; y estas tangentes se dice que representan a los dos San Juan. En efecto, el círculo es aquí la figura del ciclo anual, y su significación solar se hace, por otra parte, más manifiesta por la presencia del punto en el centro, pues la misma figura es a la vez el signo astrológico del sol; y las dos rectas paralelas son las tangentes a ese círculo en los dos puntos solsticiales, señalando así su carácter de “puntos límite”, ya que estos puntos son, en efecto, como los límites que el sol no puede jamás sobrepasar en el curso de su marcha; y porque esas líneas corresponden así a los dos solsticios puede decirse también que representan por eso mismo a los dos San Juan. Hay empero, en esta figuración una anomalía por lo menos aparente: el diámetro solsticial del cielo anual debe considerarse, según lo hemos explicado en otras ocasiones, como relativamente vertical con respecto al diámetro equinoccial, y sólo de esta manera, además, las dos mitades del ciclo, que van de un solsticio al otro, pueden aparecer real y respectivamente como ascendente y descendente, pues entonces los puntos solsticiales constituyen el punto más alto y el punto más bajo del círculo; en tales condiciones, las tangentes a los extremos del diámetro solsticial, al ser perpendiculares a éste, serán necesariamente horizontales. Pero, en el símbolo que ahora consideramos, las dos tangentes, al contrario, están figuradas como verticales; hay, pues, en este caso especial, cierta modificación aportada al simbolismo general del ciclo anual, la que por lo demás se explica de modo bastante sencillo, pues es evidente que no ha podido producirse sino por una asimilación establecida entre esas dos paralelas y las doscolumnas [masónicas]; éstas, que naturalmente no pueden ser sino verticales, tienen por lo demás, en virtud de su situación respectiva al norte y al mediodía, y al menos desde cierto punto de vista, una relación efectiva con el simbolismo solsticial.
Este aspecto de las dos columnas se ve claramente sobre todo en el caso del símbolo de las “columnas de Hércules” (6); el carácter de “héroe solar” de Hércules y la correspondencia zodiacal de sus doce trabajos son cosas demasiado conocidas para que sea necesario insistir en ellas; y es claro que precisamente ese carácter solar justifica la significación solsticial de las dos columnas a las cuales está vinculado su nombre. Siendo así, la divisa “non plus ultra”, referida a esas columnas, aparece como dotada de doble significación: no solamente expresa, según la interpretación habitual, propia del punto de vista terrestre y, por lo demás, válida en su orden, que aquéllas señalan los límites del mundo “conocido”, es decir, en realidad, que son los límites que, por razones cuya investigación podría resultar de interés, no era permitido sobrepasar a los viajeros; sino que indica al mismo tiempo -y sin duda debería decirse ante todo- que, desde el punto de vista celeste, son los límites que el sol no puede franquear y entre los cuales, como entre las dos tangentes de que tratábamos líneas antes, se cumple interiormente su curso anual (7). Estas últimas consideraciones pueden parecer bastante alejadas de nuestro punto de partida, pero, a decir verdad, no es así, pues contribuyen a la explicación de un símbolo expresamente referido a los dos San Juan; y, por otra parte, puede decirse que, en la forma cristiana de la tradición, todo lo que concierne al simbolismo solsticial está también, por eso mismo, en relación con ambos santos.
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NOTAS:
1. Esta idea se encuentra, particularmente, expresada varias veces y en formasdiversas en el Tao-te-King; se la refiere más en especial, en la tradición extremo-oriental, a las vicisitudes del yin y el yang.
2. San Juan, III, 30.
3. Esas fiestas se sitúan en realidad un poco después de la fecha exacta de los solsticios, lo que manifiesta de modo aún más nítido su carácter, ya que el descenso y el ascenso han comenzado ya efectivamente; a esto corresponde, en el simbolismo védico, el hecho de que las puertas del Pitri-loka y del Deva-loka se consideran situadas respectivamente, no exactamente al sur y al norte, sino hacia al sudoeste y el nordeste.
4. Queremos referirnos aquí al significado etimológico de ese nombre en hebreo; en cuanto a la vinculación entre Juan y Jano, aunque debe entenderse que es una asimilación fónica sin ninguna relación, evidentemente, con la etimología, no por eso es menos importante desde el punto de vista simbólico, ya que, en efecto, las fiestas de los dos San Juan han sustituido realmente a las de Jano, en los respectivos solsticios de verano e invierno.
5. Recordaremos también, vinculándola más especialmente a las ideas de “tristeza” y “alegría” que indicábamos en el texto, la figura “folklórica” francesa, tan conocida, pero sin duda generalmente no comprendida muy bien, de “Juan que llora y Juan que ríe”, que es en el fondo una representación equivalente a la de los dos rostros de Jano; “Juan que llora” es el que implora la misericordia de Dios, es decir, San Juan Bautista; y “Juan que ríe” es el que le dirige alabanzas, es decir, San Juan Evangelista.
6. En la representación geográfica que sitúa a esas columnas a una y otra parte del actual estrecho de Gibraltar, es evidente que la ubicada en Europa es la columna del norte y la ubicada en África es la de mediodía.
7. En antiguas monedas españolas se ve una figuración de las columnas de Hércules unidas por una suerte de banderola en la que está inscrita la divisa “non plus ultra”; ahora bien -cosa que parece bastante poco conocida y que señalaremos aquí a título de curiosidad-, de esa figuración deriva el signo usual del dólar norteamericano; pero toda la importancia fue dada a la banderola, que no era primitivamente sino un accesorio y que fue cambiada en una letra S, cuya forma aproximadamente tenía, mientras que las dos columnas, que constituían el elemento esencial, quedaron reducidas a dos trazos paralelos, verticales como las dos tangentes del círculo en el simbolismo masónico que acabamos de explicar; y la cosa no carece de cierta ironía, pues precisamente el “descubrimiento” de América anuló de hecho la antigua aplicación geográfica del non plus ultra.
FUENTES:
http://www.euskalnet.net/graal/rgsajua.htm
http://elmason.blogspot.com/2006/05/acerca-de-los-dos-san-juan.html
http://eruizf.com/masonico/masonico37.html
Apud http://www.diariomasonico.com/historia/acerca-de-los-dos-san-juan
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