O abraço é um dos atos mais importantes da vida humana. Abraçar é amar e integrar seu espírito com o espírito de outra pessoa. É alcançar a unidade entre duas almas. Quanto maior o afeto, melhor o abraço. Quanto mais desinteressado, mais evoluído e melhor. Abraçar é acolher. Todos precisamos de acolhimento e perdão. O abraço não pode ter limites. Abraçar quem temos diferença é sinal de maturidade. É o momento para encerrar diferenças. Precisamos praticar o abraço todo o dia. Abrace quem quer que seja e seja feliz.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
28 DE OUTUBRO - DIA DE SÃO JUDAS TADEU
Padroeiro dos desesperados e das causas perdidas
Oração a São Judas Tadeu
(para casos de necessidade e grande aflição sem solução)
São Judas Tadeu, glorioso Apóstolo, fiel servo e amigo de Jesus.
O nome de Judas Iscariotes, o traidor de Jesus, foi a causa de que fosseis esquecido por muitos; mas agora a Igreja vos honra e invoca universalmente como patrono dos casos desesperados, dos negócios sem remédio.
Rogai por mim que sou tão miserável!
Fazei uso, eu vos imploro, desse particular privilégio que vos foi concedido, de trazer viável e imediato auxilio, onde o socorro desapareceu quase por completo. Assisti-me nesta grande necessidade, para que eu possa receber as consolações e o auxílio do céu em todas as minhas precisões, atribulações e sofrimentos.
São Judas Tadeu, alcançai-me a graça, que vos peço, de ... (aqui faz-se o pedido particular), e para que eu possa louvar a Deus , convosco e com todos os eleitos, por toda a eternidade.
Eu vos prometo, ó bendito São Judas, lembrar-me sempre deste grande favor e nunca deixar de vos louvar e honrar como meu especial e poderoso patrono e fazer tudo o que estiver ao meu alcance para incentivar a devoção para convosco.
Amem
São Judas, rogai por nós e por todos os que vos honram e invocam o vosso auxilio!
Rezar :
1 Pai Nosso
1 Ave Maria,
1 Glória ao Pai
(PARA QUE OS PEDIDOS SEJAM ATENDIDOS É NECESSÁRIO FÉ E AMOR)
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Deus
O Zoroastrismo reconhece um Ser Supremo, chamado Ahura Mazda. “Ahu” significa Ser. Em sânscrito, Ahu é o mesmo que Atma, o morador real do coração, o “eu” verdadeiro. O primeiro ensinamento do Profeta é que Ahura Mazda é o Supremo Ser Único. Ahura (asura en sânscrito antigo) significa Criador de vida. Maz (en sânscrito mah) e a raiz da (em sânscrito dha), significa Criador da Matéria. Então, Ahura Mazda é o Ser único onipresente, criador da vida e da matéria.
O Deus do Mazdeísmo não é um Juiz severo que castiga os erros humanos. Ahura Mazda é o Bem Supremo, a Luz que guia os homens. Criou o universo para que eles progridam e evoluam rumo à meta, que é a união com Deus. Assim alcançarão a Plenitude (Haurvatat) e a Eternidade (Ameretat).
Os Amesha-Spenta ou qualidades divinas
O Ser Supremo é sem forma. Só pode ser visto com o olho interno (Yasna 45:8), e não através dos sentidos. Para experimentá-lo diretamente, Zaratustra mostrou o caminho através dos seis Amesha-Spenta (Sagrados Imortais) ou aspectos de Deus. São noções abstratas que posteriormente foram concebidas como anjos ou espíritos. Consistem na Mente Pura (Vohu Manah), na Retidão mais Alta (Asha Vahishta), o Poder Divino (Khshathra Vairya), a Piedade Progressiva (Spentâ Aramaiti), a Plenitude (Haurvatât), e a Imortalidade (Ameretât). Os últimos três aspectos são descritos como dons da Graça divina que acontecem ao aspirante por seguir a Retidão mais alta ou Verdade.
Os Amesha-Spenta são seis em número e todos são aspectos do Supremo Ahura Mazda:
• Ahura Mazda ou Deus: Não é um Amesha-Spenta mas é a sua razão de ser. Deus é a fonte de toda a criação e o propósito ao qual se deve aspirar. Zaratustra ensinou que Mazda criou o universo através da Evolução, que implica progresso em quantidade e qualidade: primeiro o céu, luminárias, logo a água e a terra. A vegetação cresceu na terra seguida pelas formas simples de animais, que evoluiram até chegar ao homem. O ser humano tem em si o Ser divino ou AHU, que deve descobrir, junto com as tendências animais que tem que ir abandonando progressivamente.
• O primeiro Amesha-Spenta é Vohu Manah ou a Mente Pura. Somente uma mente pura e benevolente pode compreender a verdadeira natureza do homem, a Suprema Realidade, e discernir entre o verdadeiro e o falso, o correto e incorreto. É uma mente de pensamento lógico preciso, com uma claridade livre de prejuízos e preconceitos, e portanto capaz de perceber a bondade do Criador. Isto acontece quando a pessoa elege "Spenta Mainyu" – a Mentalidade progressista, ao procurar examinar as "...melhores coisas... considerar (refletir e meditar) com uma mente brilhante (clara e objetiva) e…selecionar algum dos dois discernimentos (mentalidades)…" (Verso 3:2). Vohu Manah de repente seja melhor descrito como a iluminação que ocorre a aquele que, como Zaratustra, percebe o Ser em sua sabedoria como o criador do universo em toda sua magnificência.
• A Mente Pura permite captar o segundo aspecto de Deus, el Asha-Vahishta. “Vahishta” significa O Mais Alto, e “Asha” é o Princípio Ordenador da Realidade ou Lei Eterna (Dharma em sânscrito). Este Princípio não se refere somente a uma ordem física e sim espiritual, mental e ética. O aspirante deve compreender e seguir a eterna lei de Deus mediante uma conduta reta. A Retidão abarca todas as virtudes baseadas na Verdade: em pensamento, palavra e ação. É interessante notar que os Vedas apresentam o mesmo conceito na frase “Sathyan-nasti paro Dharma”, que significa “Não há Dharma (retidão, princípio) mais alto que a aderir à Verdade.” É o caminho a Deus por excelência. No Yasna 60:12 o aspirante eleva uma súplica: “Que eu possa, através de Asha-Vahishta, ter uma visão de Ti, que possa ser atraído por Ti, e que possa unir-me a Ti”.
• O terceiro aspecto está descrito na primeira línha do Yasna 51:1, como o “Vohu-Kshathrem-Vairym” o Poder Divino, Soberano. É uma benção outorgada a todos aqueles que consagram sua vida a seguir o caminho da Retidão mediante a Mente Pura. É a apropriação destes princípios divinos e a sua aplicação à sociedade e à vida individual. Graças a esta força, o aspirante adquire o poder de reinar em seu reino interior.
• Spenta-Armaiti é o dom da sabedoria suprema nascida da Piedade e da Devoção. O Yasna 32:2 afirma que Spenta Armaiti vai de mão dada com Asha, e no Yasna 45:4 é descrita como a filha de Mazda e igualada com a Sabedoria de Asha. O aspirante progride através da graça de Armaiti (Yasna 30:7), que traz com ela as outras três qualidades: Menta Pura, Retidão e Poder divino.
• O dom de Khurdad-Haurvatat ou Doçura da Perfeição. É um estado de Plenitude, de completo bem-estar, em que o aspirante percebe o Um e como conseqüência desta compreensão, irradia amor. É o fim da dualidade.
• O estado de imortalidade ou Ameratat (Amrita en sânscrito) é o dom final da Sua graça. O aspirante é uma alma liberada que já não se identifica com o corpo. É um estado de completa bem-aventurança.
O problema da dualidade
Afirmar que o Zoroastrismo é uma religião dualista é um erro. Existe um Ser único ou Deus; Ahura Mazda. O Bem e o Mal são relacionadas às eleições éticas dos mortais. O Mal só mora dentro das mentes e se produz por eleições erradas, retrógradas, más. Por outro lado o Bem também é um produto das decisões retas da mentalidade Progressista ou Pura.
No primeiro verso do Yasna 30, Zaratustra se refere a estas duas “mentalidades” (Mainyus) criadas por Ahura Mazda, entre as quais o homem deve discernir. A mentalidade boa, progressista, é aquela moralmente edificante ou “Spenta Mainyu”. O gêmeo oposto é "Aka o Angra Mainyu": a mentalidade má, injusta, retrógrada. Ele diz que estes dois 'Mainyus' são gêmeos "… o 'bom' e o 'mau' em pensamentos, palavras e fatos". Zaratustra põe ênfase na necessidade de eleição e na importância de eleger o bem, que está em harmonia com a Ordem Cósmica (Asha) e conduz à União com Deus ou Perfeita bem-aventurança. Para conseguir isso, propõe a tríade ética de bons pensamentos, boas palavras e boas ações.
Nos textos ulteriores (Pahalvi) estas mentalidades gêmeas foram concebidas como dois "espíritos", e posteriormente transformadas em duas entidades "Ohrmazd" (Deus) e "Ahriman" (o Diabo). Esta distorção tardia ocorrida durante a dinastia dos sasánidas deu lugar à crença errônea que ha Dualismo teológico no Zoroastrismo.
Porém, não tem nenhum Ahriman (diabo) nos Gazas e nunca foi mencionado como uma entidade ou como um espírito. As duas mentalidades, os dois princípios, representam as eleições éticas que os humanos devem fazer e indicam a maneira correta e justa de viver a vida.
http://www.h2hlatino.org/articulos.php?id=85&idioma=por
http://www.h2hlatino.org/articulos.php?id=85&idioma=por
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Dias Negativos
Existem dias negativos ao longo de todos os anos. A época do carnaval e a metade final de outubro são exemplos. Períodos em que a polaridade negativa da Terra está mais atuante e abre um canal favorável àqueles que vibram para o Mau. Os desavisados e todos aqueles dotados de baixa informação sobre o tema são levados por essas forças a cometer desatinos e outras infernalidades porque estão com suas proteções deslocadas, desativadas ou ainda não consciente dessa capacidade.
Dias negativos são dias de recolhimento. O ambiente pede atrito. Nós precisamos de silêncio. Quanto menos nosso murmúrio, menos vibrações emitimos.
Devemos evitar grupos de pessoas, multidões ou mesmo certas pessoas com o qual ainda não conseguimos nos compatibilizar.
Devemos optar pela cautela no agir e no falar. Mais que nunca, evitar o confronto porque é na fração de segundo do descuido que tudo se perde. Seremos, nesses dias, testados para o mérito da proteção. Se fracassarmos não devemos nos punir ou sofrer, simplesmente aprender a razão pela qual não passamos no teste. Assim como não queremos ser vítimas da negatividade, não devemos emitir pensamentos ou atitudes negativas de raiva ou intolerância para com o próximo, principalmente contra aqueles que nos agridem no trato cotidiano, aqueles com o qual temos diferenças ou arestas não aparadas.
Devemos escutar e discernir porque quando não falamos, observamos e ao observar, testemunhamos e refletimos, evitando a opinião precipitada e afastando a possibilidade do atrito. Quando somos motivados a reagir diante de uma opinião ou expressão de alguém que desconhecemos ou que priva de nossa rede social ou por discordar ou meramente por valores que julgamos relevantes imergimos em uma infernalidade.
Devemos carregar como lema ou exercitar como um mantra para reflexão e libertação que o pessimismo não nos governará.
Devemos pensar antes de agir para não dar vazão à emoção inflamatória do rompante, para seguir o caminho do meio alicerçados pelo equilíbrio, por onde sigamos, em tudo que sintamos.
Devemos aprender a saber como impedir maus sentimentos sem julgar, inferir ou enfrentar.
Devemos saber que tudo tem seu ciclo. Os dias negativos passam. Basta aguardar para colher o que virá depois.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
CRIANÇAS ÍNDIGO
A partir da década de 80, elas começaram a chegar, mais e mais. São crianças espetaculares, que chegam para ajudar a Humanidade na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independente das fronteiras e das classes sociais. Estas crianças são como catalisadores da nova consciência e vêm desencadear as reações necessárias para as transformações.
Estas crianças possuem uma estrutura cerebral diferente naquilo que toca ao uso das potencialidades dos hemisférios esquerdo (menos) e direito (mais). Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual, sendo que no plano comportamental está o foco do seu brilho. Elas exigem do ambiente em volta delas certas características que não são comuns ou autênticas nas sociedades atuais. Elas ajudar-nos-ão a destituir dois paradigmas da humanidade:
Ou elas ajudar-nos-ão a diminuir o distanciamento entre o PENSAR e o AGIR. Hoje na nossa sociedade todos sabem o que é certo ou errado. No entanto, nós frequentemente agimos diferentemente do que pensamos. Dessa maneira, estas crianças vão nos induzir a diminuir este distanciamento gerando assim uma sociedade mais autêntica, transparente, verdadeira, com maior confiança nos inter-relacionamentos;
Ou elas também nos ajudarão a mudar o foco do EU para o PRÓXIMO, inicialmente a partir do restabelecimento da autenticidade e confiança da humanidade, que são pré-requisitos para que possamos respeitar e considerar mais o próximo do que a nós mesmos. Como consequência, teremos a diminuição do egoísmo, da inveja, das exclusões, resultando numa maior solidariedade, partilha e cooperação entre todos os seres.
Talvez esteja a questionar-se: como é que estas crianças vão fazer tal transformação?
Através do questionamento e transformação de todas as entidades rígidas que as circundam. Começando pela Família, que hoje se baseia na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem negociação. Estas crianças simplesmente não respondem a estas estruturas rígidas porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita negociação. Elas não aceitam serem enganadas porque elas têm uma "intuição" nata para perceber as verdadeiras intenções e, mais, não têm medo. Portanto, intimidá-las não traz qualquer resultado, porque elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade. Elas percebem as verdadeiras intenções e as fraquezas dos adultos.
A segunda entidade vulnerável à ação dos Índigos é a Escola. Hoje o modelo de ensino tem um carácter impositivo sem muita interação, sem tempo para escutar e sem a participação dos estudantes. Simplesmente este modelo é incompatível com os Índigos, sendo que este é o pior dos conflitos para eles, muitas vezes superior ao existente na Família, principalmente pela falta de vínculos afetivos e amorosos. Como elas possuem um estrutura mental diferente, elas resolvem problemas vulgares de uma maneira diferente, além de encontrar formas diferentes de raciocínio que abalam o modelo atual de ensino.
Assim, através do questionamento, elas influenciarão todas as demais entidades, tais como: o mercado de trabalho, a cidadania, as relações interpessoais, as relações amorosas e até as instituições espirituais/religiosas, pois elas são essencialmente dirigidas pelo hemisfério direito.
Infelizmente, a missão dos Índigo é muito difícil, pois sofrerá rejeição de algumas entidades da nossa sociedade. Antes dos anos 80, os Índigos morriam muito cedo porque a frequência de energia do planeta não lhes era favorável. Depois da nova frequência e com um montante maior de crianças, elas começaram a causar transformações maravilhosas no nosso planeta e em breve, após uma geração, nós poderemos perceber claramente as modificações.
Algumas "dicas" para reconhecer os Índigos
* Têm alta sensibilidade * Têm excessivo montante de energia* Distraem-se facilmente.
* Têm baixo poder de concentração.
* Requerem emocionalmente estabilidade e segurança dos adultos * Resistem à autoridade se não for democraticamente orientada * Possuem maneiras preferenciais na aprendizagem particularmente na leitura e matemática * Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou a serem simplesmente ouvintes* Não conseguem ficar quietas ou sentadas, a menos que estejam envolvidas em alguma coisa do seu interesse * São muito compassivas; têm muitos medos tais como a morte e a perda dos amados.
* Se elas experimentarem muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente.
O que é uma Criança Índigo?
Uma Criança Índigo é aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos e mostra um padrão de comportamento geralmente não documentado ainda. Esse padrão tem factores comuns e únicos que sugerem que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam o seu tratamento e orientação com o objetivo de obter o equilíbrio. Ignorar esses novos padrões é potencialmente criar desequilíbrio e frustração na mente desta preciosa nova vida.
Porquê a designação «índigo»?
O termo "Crianças Índigo" vem da cor da aura destas crianças. Existe uma amiga dos autores acima citados, cujo nome é Nancy Ann Tappe, autora do livro "Entendendo a Sua Vida Através da Cor", que pode observar a aura destas crianças, notando uma cor azul forte. Nesse livro estão as primeiras informações sobre o que ela titulou de Crianças Índigo.
Segundo Nancy, 80% das crianças nascidas depois de 1980 são Índigos. Há quem as designe de "Criança Estrela" ou "Crianças Azuis", mas foi através do trabalho de Nancy que elas passaram a designar-se "Crianças Índigo".
Na pesquisa sobre as Crianças Índigo, alguma coisa se tornou quase aparente para os autores/investigadores:
embora estas crianças formem um grupo relativamente novo, a sua sabedoria sem idade está a mostrar uma nova e mais amável maneira de estar, não só com elas mesmas, mas com cada um de nós.
Existem vários Tipos de Índigo, mas na lista a seguir podemos observar alguns dos padrões de comportamento mais comuns:
* vêm ao mundo com um sentimento de realeza e frequentemente agem desta forma.
* têm um sentimento de "desejar estar aqui" e ficam surpresas quando os outros não compartilham isso.
* a auto-valorização não é uma grande característica, frequentemente perguntam aos pais quem elas são, de onde vieram.
* têm dificuldades com autoridade absoluta sem explicações e escolha.
* simplesmente não farão certas coisas; por exemplo, esperarem quietas é difícil para elas.
* tornam-se frustradas com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo.
* frequentemente encontram uma maneira melhor de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as faz parecer como questionadores dos sistemas (inconformistas com qualquer sistema).
* parecem anti-sociais a menos que estejam com outras do mesmo tipo.
* se não existem outras crianças com um nível de consciência semelhante à sua volta, elas frequentemente tornam-se introvertidas, sentindo-se como se ninguém as entendesse.
* a escola é frequentemente difícil para elas do ponto de vista social.
* não respondem à pressão por culpa do tipo: "Espera até o teu pai chegar e descobrir o que fizeste!".
* não são tímidas quando precisam de fazer os adultos perceberem o que elas necessitam.
Alguns links para websites cujo tema é as "Crianças Índigo":
http://www.indigochild.com/
http://www.metagifted.org/topics/metagifted/indigo/
http://www.greatdreams.com/indigo.htm
http://kryon.com/k_37.html
http://www.indigokinder.de/die_indigo_kinder_espanol.htm
http://www.faroldeluz.hpg.ig.com.br/Indigo.htm
http://www.brasil.discovery.com/features/000717nuevos/nuevos.html
http://www.geocities.com/elclubdelosninosindigo/
http://www.ciudadfutura.com/rutasdelalma/indigo/niñosindigo.htm
http://conates.tripod.com.ve/ninos_indigo/id4.html
Fonte: http://peregrina12.planetaclix.pt/criancasindigo.html
terça-feira, 15 de outubro de 2013
"Somos complexados inferiores. Uma pessoa que se magoa com palavras, ainda está na infância psicológica. Tem que correr a um psicólogo infantil. E como nós nos deixamos sensibilizar e perdemos oportunidades de ser felizes por causa dessas quinquilharias emocionais que nós cultivamos pelo prazer mórbido sw ser infelizes. Não é tese minha, é do Pequeno Príncipe, é de Antoine de Saint-Exupéry".
Divaldo Franco
A GERAÇÃO NOVA
27. Para que na Terra sejam felizes os homens, preciso é que somente a povoem Espíritos bons, encarnados e desencarnados, que somente ao bem se dediquem. Havendo chegado o tempo, grande emigração se verifica dos que a habitam: a dos que praticam o mal pelo mal, ainda não tocados pelo sentimento do bem, os quais, já não sendo dignos do planeta transformado, serão excluídos, porque, senão, lhe ocasionariam de novo perturbação e confusão e constituiriam obstáculo ao progresso. Irão expiar o endurecimento de seus corações, uns em mundos inferiores, outros em raças terrestres ainda atrasadas, equivalentes a mundos daquela ordem, aos quais levarão os conhecimentos que hajam adquirido, tendo por missão fazê-las avançar. Substituí-los-ão Espíritos melhores, que farão reinem em seu seio a justiça, a paz e a fraternidade.
A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração. A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas. Tudo, pois, se processará exteriormente, como sói acontecer, com a única, mas capital diferença de que uma parte dos Espíritos que encarnavam na Terra aí não mais tornarão a encarnar. Em cada criança que nascer, em vez de um Espírito atrasado e inclinado ao mal, que antes nela encarnaria, virá um Espírito mais adiantado e propenso ao bem. Muito menos, pois, se trata de uma nova geração corpórea, do que de uma nova geração de Espíritos. Sem dúvida, neste sentido é que Jesus entendia as coisas, quando declarava: “Digo-vos, em verdade, que esta geração não passará sem que estes fatos tenham ocorrido.” Assim, decepcionados ficarão os que contem ver a transformação operar-se por efeitos sobrenaturais e maravilhosos.
28. A época atual é de transição; confundem-se os elementos das duas gerações. Colocados no ponto intermédio, assistimos à partida de uma e à chegada da outra, já se assinalando cada uma, no mundo, pelos caracteres que lhes são peculiares. Têm idéias e pontos de vista opostos as duas gerações que se sucedem. Pela natureza das disposições morais, porém, sobretudo das disposições intuitivas e inatas, torna-se fácil distinguir a qual das duas pertence cada indivíduo. Cabendo-lhe fundar a era do progresso moral, a nova
geração se distingue por inteligência e razão geralmente precoces, juntas ao sentimento inato do bem e a crenças espiritualistas, o que constitui sinal indubitável de certo grau de adiantamento anterior. Não se comporá exclusivamente de Espíritos eminentemente superiores, mas dos que, já tendo progredido, se acham predispostos a assimilar todas as idéias progressistas e aptos a secundar o movimento de regeneração. O que, ao contrário, distingue os Espíritos atrasados é, em primeiro lugar, a revolta contra Deus, pelo se negarem a reconhecer qualquer poder superior aos poderes humanos; a propensão instintiva para as paixões degradantes, para os sentimentos antifraternos de egoísmo, de orgulho, de inveja, de ciúme; enfim, o apego a tudo o que é material: a sensualidade, a cupidez, a avareza. Desses vícios é que a Terra tem de ser expurgada pelo afastamento dos que se obstinam em não emendar-se; porque são incompatíveis com o reinado da fraternidade e porque o contacto com eles constituirá sempre um sofrimento para os homens de bem. Quando a Terra se achar livre deles, os homens caminharão sem óbices para o futuro
melhor que lhes está reservado, mesmo neste mundo, por prêmio de seus esforços e de sua perseverança, enquanto esperem que uma depuração mais completa lhes abra o acesso aos mundos superiores.
ALLAN KARDEC - GÊNESIS - CAPÍTULO XVIII — São chegados os tempos
“A sílaba ‘man’ na palavra ‘Mantra’ indica o processo de indagação através da mente. A sílaba ‘tra’ significa aquilo que tem a capacidade de libertar ou salvar. Em suma, ‘mantra’ é aquilo que o salva quando sua mente nele imerge. Você deve repetir os Mantras para atingir os objetivos pelos quais você ora. Se você recitá-los mecanicamente, sem aprender o significado, eles serão infrutíferos. Você pode colher a recompensa total somente quando recitá-los com o conhecimento de seu significado e de sua importância. Mantenha sempre o Mantra na mente, isto afastará o falar desenfreado, a conversa inútil, a intriga e o escândalo. O som dos Mantras tem o poder de transformar os maus impulsos e as más tendências.” (Sathya Sai Baba)
15 de Outubro - Santa Teresa de Jesus
Ó Santa Teresa de Jesus, vós sois a mestra da genuína oração e nos ensinais a rezar conversando com Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Ó Santa Teresa, ajudai-nos a rezar com fé e confiança, sem nunca duvidar da bondade divina. Ajudai-nos a rezar com inteira conformidade de nossa vontade com a vontade de Deus, com insistente perseverança até alcançarmos aquilo que necessitamos. Ó Santa Teresa de Jesus, fazei-nos fiéis a nossa oração da manhã e da noite e a transformar em oração o cumprimento de nossas tarefas de cada dia. Que a oração seja para nós a porta de nossa conversão e santificação e a chave de ouro que nos abrirá a porta do Céu. Amém. Santa Teresa de Jesus, rogai por nós! Santa Teresa, virgem esposa, especialmente amada do Crucificado, doutora da Igreja, permiti que, imitando-vos perfeitamente, eu possa cumprir a vontade e ganhar a amizade do Sumo Bem, antes de buscar as alegrias do mundo. Apesar de todas as minhas contradições e defeitos, dai-me força para seguir vosso exemplo e seguir plenamente a Cristo com aquela perfeição que Ele pede. Com o vosso auxílio eu possa superar as dificuldades desta vida e merecer o repouso sem fim no céu. Amém.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
"Isole-se consigo mesmo por um momento em todo o dia, preferencialmente no seu Sanctum (Altar Pessoal), e envie pensamentos de amor, harmonia e saúde para toda a humanidade, particularmente para aquelas pessoas que sofrem fisica ou mentalmente. Também peça a Deus para assistí-las em todos os planos e para preservá-los tanto quanto possível, das provações da vida."
Código de Vida Rosacruz.
Código de Vida Rosacruz.
Os Mestres sabem das nossas fraquezas tanto quanto nós mesmos fingimos não sabê-las. É sobre esse cabedal de "defeitos" que seremos expostos ao longo da vida, como teste para nossa evolução. Quando superamos no íntimo de nosso ser a tudo aquilo admoestador da nossa normalidade, estamos próximo à libertação. É preciso, contudo, permanecer em estado de vigilância constante porque o tormento pode sempre surgir em nossa caminhada, só para testar nossa capacidade de transmutação dos males.
domingo, 6 de outubro de 2013
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
"O tempo é importante, aproveitem esse momento de discernimento e caminhem.
Nada se consegue sem perseverança. A todo instante se apresentam ao homem oportunidades de caminhar, e estamos mostrando que nada se consegue sem que se modifiquem os sentimentos.
Na ocasião propícia todos encontrarão seus atalhos que os levarão a largos caminhos floridos. Mas é preciso ter sempre em mente que é a grandeza dos sentimentos que leva a aberturas que descortinam a senda.
Que todos possam compreender, mas que também tenham oportunidade de praticar, dando ao próximo todo o potencial energético que acumularam, tendo a certeza de que mais e mais lhes será dado, e assim compreenderão melhor a si próprios.
O estudo, a absoluta necessidade de conhecer-se, faz do homem um ser humano, com seu inesgotável poderio de doações.
Que todos se encontrem na Luz, na Paz, no Amor".
Ramatís
terça-feira, 1 de outubro de 2013
História dos Santos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael
Com alegria, comemoramos a festa de três Arcanjos neste dia: Miguel, Gabriel e Rafael. A Igreja Católica, guiada pelo Espírito Santo, herdou do Antigo Testamento a devoção a estes amigos, protetores e intercessores que do Céu vêm em nosso socorro pois, como São Paulo, vivemos num constante bom combate. A palavra “Arcanjo” significa “Anjo principal”. E a palavra “Anjo”, por sua vez, significa “mensageiro”.
São Miguel
O nome do Arcanjo Miguel possui um revelador significado em hebraico:“Quem como Deus”. Segundo a Bíblia, ele é um dos sete espíritos assistentes ao Trono do Altíssimo, portanto, um dos grandes príncipes do Céu e ministro de Deus. No Antigo Testamento o profeta Daniel chama São Miguel de príncipe protetor dos judeus, enquanto que, no Novo Testamento ele é o protetor dos filhos de Deus e de sua Igreja, já que até a segunda vinda do Senhor estaremos em luta espiritual contra os vencidos, que querem nos fazer perdedores também. “Houve então um combate no Céu: Miguel e seus anjos combateram contra o dragão. Também o dragão combateu, junto com seus anjos, mas não conseguiu vencer e não se encontrou mais lugar para eles no Céu”. (Apocalipse 12,7-8)
São Gabriel
O nome deste Arcanjo, citado duas vezes nas profecias de Daniel, significa “Força de Deus” ou “Deus é a minha proteção”. É muito conhecido devido a sua singular missão de mensageiro, uma vez que foi ele quem anunciou o nascimento de João Batista e, principalmente, anunciou o maior fato histórico: “No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré… O anjo veio à presença de Maria e disse-lhe: ‘Alegra-te, ó tu que tens o favor de Deus’…” a partir daí, São Lucas narra no primeiro capítulo do seu Evangelho como se deu a Encarnação.
São Rafael
Um dos sete espíritos que assistem ao Trono de Deus. Rafael aparece no Antigo Testamento no livro de Tobit. Este arcanjo de nome “Deus curou” ou “Medicina de Deus”, restituiu à vista do piedoso Tobit e nos demonstra que a sua presença, bem como a de Miguel e Gabriel, é discreta, porém, amiga e importante. “Tobias foi à procura de alguém que o pudesse acompanhar e conhecesse bem o caminho. Ao sair, encontrou o anjo Rafael, em pé diante dele, mas não suspeitou que fosse um anjo de Deus” (Tob 5,4).
São Miguel, São Gabriel e São Rafael, rogai por nós!
Os Anjos
Há, na criação, uma série gradativa de seres, que vai desde os simples minerais até às substâncias puramente espirituais. Destes últimos não poderíamos saber a existência por nossa razão apenas, mas a conhecemos pela Revelação. São os Anjos, que vamos estudar.
Existência dos Anjos
A Bíblia está cheia da existência dos Anjos, os quais aparecem desde o principio (ver cap. 3 do Gn). No. Antigo Testamento eles aparecem impedindo que Abraão sacrifique Isaac, consolando Agar no deserto (ver caps. 16 e.22 do Gn), alimentando Elias (1 Rs 19), protegendo os 3 meninos na fornalha (Dn 3). E em muitas outras passagens. O Novo Testamento se abre com a presença do Anjo Gabriel anunciando a Zacarias o nascimento de João Batista, e a nossa Senhora a Encarnação do Verbo (ver Lc 1). E enchem os Evangelhos até à Ascensão de Cristo. Nos Atos dos Apóstolos há várias aparições de Anjos (ver nos Evangelhos e nos Atos as aparições dos Anjos).
Natureza dos Anjos
Os Anjos são puros espíritos. São substâncias puramente espirituais. Foram criados por Deus para existirem sem corpo. São as criaturas mais perfeitas, porque têm uma natureza mais semelhante à de Deus (puro espírito). São, portanto, superiores ao homem, o qual é composto de espírito e matéria (alma e corpo).
Não é só por isto que os Anjos são superiores ao homem. São superiores pela inteligência. Eles conhecem a Deus, os outros Anjos e homens, de modo intuitivo, sem precisar raciocinar, como nós precisamos. Conhecem os futuros necessários, efeitos que estão contidos necessariamente nas suas causas, mas não conhecem os futuros livres, que dependem da nossa vontade. Também não conhecem os segredos do nosso coração, salvo se dermos deles qualquer demonstração.
São superiores também pela liberdade e pelo poder. S. Pedro diz que "os Anjos são maiores pela sua força e seu poder" (2 Pd 2, 11). Os fatos o mostram. Um anjo matou de uma vez 185 mil soldados dos Assírios (Is 37, 36); outro arrebatou Habacuc pelos cabelos e o levou para Babilônia (Dn 1;4, 35).
Um Anjo não está em todo lugar, como Deus. Mas pode agir em vários lugares ao mesmo tempo, dentro da esfera do seu poder, assim como um homem pode tocar ao mesmo tempo em vários objetos ao alcance de suas mãos.
O que dizemos aqui dos Anjos, também se entende dos demônios.
Coros angélicos
É grande o número dos Anjos. A Sagrada Escritura fala sempre do exército dos Anjos. Na sua prisão, nosso Senhor disse que podia pedir ao Pai e ele mandaria mais de 12 legiões de anjos em sua defesa (Mt 26, 53). O profeta Daniel, descrevendo o trono de Deus, diz que um milhão de anjos o serviam, e mil milhões o assistiam (Dn 7, 10).
Os Anjos estão divididos em 3 hierarquias, e cada uma delas em 3 coros. A primeira hierarquia é a dos que contemplam a Deus: Serafins, Querubins e Tronos. A segunda hierarquia se ocupa do governo do mundo: Dominações, Virtudes e Potestades. A terceira é encarregada de executar as ordens divinas: Principados, Arcanjos e Anjos (veja os "prefácios" das Missas).
Os demônios
Antes de confirmar os Anjos na graça, Deus os submeteu a uma prova. Quis o Senhor que eles tivessem mérito na felicidade que lhes reservava. Nem todos foram fiéis a esta prova. Alguns caíram, e foram imediatamente castigados por Deus, sendo precipitados no inferno. São por isso chamados anjos maus ou demônios.
Qual foi o pecado dos anjos maus? Parece ter sido a soberba, porque a Bíblia diz que "nela teve princípio toda perdição" (Tb 4, 14). O nome de são Miguel, que quer dizer "Quem como Deus?", parece também indicar que os anjos rebeldes quiseram ser iguais a Deus.
São João descreve, no Apocalipse, a grande batalha, em que são Miguel e os seus anjos venceram a Lúcifer com os dele, tendo estes sido precipitados do céu, onde não há mais lugares para eles (ver Apoc 12, 7-12).
Papel do demônio
1) Tentação. Os demônios procuram, de muitos modos, levar-nos ao pecado, por meio da tentação. Foi o que aconteceu com os nossos primeiros pais, com Judas e com Ananias (ver Jo 13, 2, 27 e At 5, 3). Ao próprio Jesus o demônio tentou (Mt 4, 3-10). E são Pedro nos adverte de que ele vive "em torno de nós, como um leão que ruge, buscando a quem devorar" (1 Pd 5, 8).
O demônio nenhum poder tem sobre a inteligência e a vontade do homem. Ele pode nos incitar ao pecado, mas não nos faz pecar: só pecamos se queremos. Mas ele pode agir diretamente sobre a nossa memória, imaginação e sobre os sentidos. Assim, mesmo contra a nossa vontade, podemos ter recordações e imagens más, e maus movimentos. E' claro que não pecamos se não queremos estas coisas. Deus nos dá sempre a força necessária para nos conservarmos.
2) Obsessão. O demônio pode também atacar os homens corporalmente, ao mesmo tempo em que os atormenta com graves tentações, na medida em que Deus permite. É o que se chama obsessão. Nestes casos, ele age sempre de fora (ver, sobre isto, o Livro de Jó) .
3) Possessão. Mas, na possessão, o demônio entra para o corpo da pessoa, e se apodera dele, e aí fica usando dos seus sentidos e membros, produzindo atos insólitos e maravilhosos. O Ritual Romano, dando as orações próprias para o exorcismo do demônio nestes casos, dá os sinais da possessão: "falar língua desconhecida, revelar coisas ocultas e distantes, mostrar força superior à idade e condição", etc. Os Evangelhos dão vários casos de possessão, em que o demônio maltrata os sujeitos, seja tirando-lhes a vista, a audição e a fala, seja os submetendo a tormentos corporais (ver os casos de possessão nos Evangelhos).
4) Astúcias. Inimigo da felicidade do homem, o demônio tem feito tudo para nos privar do bem. Um olhar pela história mostra os seus esforços para destruir a religião, a verdadeira liberdade, a civilização cristã, a paz, a moral, etc. Apodera-se dos grandes inventos (imprensa, cinema, rádio, aeroplano, etc.) para transformá-los em instrumentos do mal. Uma das maiores astúcias do demônio é apresentar o mal com um aspecto agradável, dando-lhe nomes atraentes como civilização, progresso, evolução dos tempos, e outras e fazer tudo isto de maneira a não se descobrir que é ele que está agindo.
O Anjo da Guarda
Para nos defender de todos os males do corpo e da alma, principalmente das tentações e perigos do demônio, Deus nos confiou a um Anjo, que costumamos chamar o Anjo da Guarda. A Bíblia mostra muitas vezes os Anjos protegendo e defendendo os homens. E Jesus disse, falando das crianças: "Os seus Anjos vêem sempre a face do Pai (Mt 18, 20) (ver o Livro de Tobias, todo ele cheio da assistência do Anjo são Rafael ao moço). [...] É ensino comum que também as comunidades têm os seus Anjos da Guarda. [...] Também as nações, as dioceses, as comunidades religiosas e outras instituições de muito vulto terão os seus Anjos da Guarda.
Para viver a doutrina
O meu destino é o mesmo dos Anjos: amar e louvar a Deus, eternamente, no céu. Para isto, tenho de viver uma vida igual à dos Anjos: amar e servir a Deus. Ser santo é meu dever.
Para isto sou ajudado constantemente pelo meu Anjo da, Guarda. Não desprezarei este auxilio. Atenderei às boas sugestões, para segui-las; encomendar-me-ei aos seus favores junto de Deus; lembrar-me-ei sempre da sua presença, para não fazer nada que lhe desagrade.
Nas tentações não me esquecerei de pedir-lhe que venha em. meu auxilio: ele ajudou a vencer o anjo rebelde que me tenta. Mas também não facilitarei com o demônio, a quem procurarei vencer pela vigilância e pela oração: "Vigiai e orai"...
A liturgia lembra os Anjos: o Confiteor, o Prefácio.
No meu batismo renunciei a Satanás e a tudo o que lhe pertence, para me consagrar a Jesus Cristo. Agora, Satanás não descansa: quer reconquistar a minha alma, destruindo a vida sobrenatural, o estado de graça. Para não recair no poder do demônio, me confessarei amiúde, serei assíduo à oração e à mortificação, e, principalmente, comungarei freqüentemente. A Comunhão é o "pão' dos Anjos". Pela comunhão serei como os Anjos.
FONTE: A Doutrina Viva para o curso secundário, Pe. Álvaro Negromonte (Vozes, 2 ed, 1941), com adequação redacional e ortográfica,
Há, na criação, uma série gradativa de seres, que vai desde os simples minerais até às substâncias puramente espirituais. Destes últimos não poderíamos saber a existência por nossa razão apenas, mas a conhecemos pela Revelação. São os Anjos, que vamos estudar.
Existência dos Anjos
A Bíblia está cheia da existência dos Anjos, os quais aparecem desde o principio (ver cap. 3 do Gn). No. Antigo Testamento eles aparecem impedindo que Abraão sacrifique Isaac, consolando Agar no deserto (ver caps. 16 e.22 do Gn), alimentando Elias (1 Rs 19), protegendo os 3 meninos na fornalha (Dn 3). E em muitas outras passagens. O Novo Testamento se abre com a presença do Anjo Gabriel anunciando a Zacarias o nascimento de João Batista, e a nossa Senhora a Encarnação do Verbo (ver Lc 1). E enchem os Evangelhos até à Ascensão de Cristo. Nos Atos dos Apóstolos há várias aparições de Anjos (ver nos Evangelhos e nos Atos as aparições dos Anjos).
Natureza dos Anjos
Os Anjos são puros espíritos. São substâncias puramente espirituais. Foram criados por Deus para existirem sem corpo. São as criaturas mais perfeitas, porque têm uma natureza mais semelhante à de Deus (puro espírito). São, portanto, superiores ao homem, o qual é composto de espírito e matéria (alma e corpo).
Não é só por isto que os Anjos são superiores ao homem. São superiores pela inteligência. Eles conhecem a Deus, os outros Anjos e homens, de modo intuitivo, sem precisar raciocinar, como nós precisamos. Conhecem os futuros necessários, efeitos que estão contidos necessariamente nas suas causas, mas não conhecem os futuros livres, que dependem da nossa vontade. Também não conhecem os segredos do nosso coração, salvo se dermos deles qualquer demonstração.
São superiores também pela liberdade e pelo poder. S. Pedro diz que "os Anjos são maiores pela sua força e seu poder" (2 Pd 2, 11). Os fatos o mostram. Um anjo matou de uma vez 185 mil soldados dos Assírios (Is 37, 36); outro arrebatou Habacuc pelos cabelos e o levou para Babilônia (Dn 1;4, 35).
Um Anjo não está em todo lugar, como Deus. Mas pode agir em vários lugares ao mesmo tempo, dentro da esfera do seu poder, assim como um homem pode tocar ao mesmo tempo em vários objetos ao alcance de suas mãos.
O que dizemos aqui dos Anjos, também se entende dos demônios.
Coros angélicos
É grande o número dos Anjos. A Sagrada Escritura fala sempre do exército dos Anjos. Na sua prisão, nosso Senhor disse que podia pedir ao Pai e ele mandaria mais de 12 legiões de anjos em sua defesa (Mt 26, 53). O profeta Daniel, descrevendo o trono de Deus, diz que um milhão de anjos o serviam, e mil milhões o assistiam (Dn 7, 10).
Os Anjos estão divididos em 3 hierarquias, e cada uma delas em 3 coros. A primeira hierarquia é a dos que contemplam a Deus: Serafins, Querubins e Tronos. A segunda hierarquia se ocupa do governo do mundo: Dominações, Virtudes e Potestades. A terceira é encarregada de executar as ordens divinas: Principados, Arcanjos e Anjos (veja os "prefácios" das Missas).
Os demônios
Antes de confirmar os Anjos na graça, Deus os submeteu a uma prova. Quis o Senhor que eles tivessem mérito na felicidade que lhes reservava. Nem todos foram fiéis a esta prova. Alguns caíram, e foram imediatamente castigados por Deus, sendo precipitados no inferno. São por isso chamados anjos maus ou demônios.
Qual foi o pecado dos anjos maus? Parece ter sido a soberba, porque a Bíblia diz que "nela teve princípio toda perdição" (Tb 4, 14). O nome de são Miguel, que quer dizer "Quem como Deus?", parece também indicar que os anjos rebeldes quiseram ser iguais a Deus.
São João descreve, no Apocalipse, a grande batalha, em que são Miguel e os seus anjos venceram a Lúcifer com os dele, tendo estes sido precipitados do céu, onde não há mais lugares para eles (ver Apoc 12, 7-12).
Papel do demônio
1) Tentação. Os demônios procuram, de muitos modos, levar-nos ao pecado, por meio da tentação. Foi o que aconteceu com os nossos primeiros pais, com Judas e com Ananias (ver Jo 13, 2, 27 e At 5, 3). Ao próprio Jesus o demônio tentou (Mt 4, 3-10). E são Pedro nos adverte de que ele vive "em torno de nós, como um leão que ruge, buscando a quem devorar" (1 Pd 5, 8).
O demônio nenhum poder tem sobre a inteligência e a vontade do homem. Ele pode nos incitar ao pecado, mas não nos faz pecar: só pecamos se queremos. Mas ele pode agir diretamente sobre a nossa memória, imaginação e sobre os sentidos. Assim, mesmo contra a nossa vontade, podemos ter recordações e imagens más, e maus movimentos. E' claro que não pecamos se não queremos estas coisas. Deus nos dá sempre a força necessária para nos conservarmos.
2) Obsessão. O demônio pode também atacar os homens corporalmente, ao mesmo tempo em que os atormenta com graves tentações, na medida em que Deus permite. É o que se chama obsessão. Nestes casos, ele age sempre de fora (ver, sobre isto, o Livro de Jó) .
3) Possessão. Mas, na possessão, o demônio entra para o corpo da pessoa, e se apodera dele, e aí fica usando dos seus sentidos e membros, produzindo atos insólitos e maravilhosos. O Ritual Romano, dando as orações próprias para o exorcismo do demônio nestes casos, dá os sinais da possessão: "falar língua desconhecida, revelar coisas ocultas e distantes, mostrar força superior à idade e condição", etc. Os Evangelhos dão vários casos de possessão, em que o demônio maltrata os sujeitos, seja tirando-lhes a vista, a audição e a fala, seja os submetendo a tormentos corporais (ver os casos de possessão nos Evangelhos).
4) Astúcias. Inimigo da felicidade do homem, o demônio tem feito tudo para nos privar do bem. Um olhar pela história mostra os seus esforços para destruir a religião, a verdadeira liberdade, a civilização cristã, a paz, a moral, etc. Apodera-se dos grandes inventos (imprensa, cinema, rádio, aeroplano, etc.) para transformá-los em instrumentos do mal. Uma das maiores astúcias do demônio é apresentar o mal com um aspecto agradável, dando-lhe nomes atraentes como civilização, progresso, evolução dos tempos, e outras e fazer tudo isto de maneira a não se descobrir que é ele que está agindo.
O Anjo da Guarda
Para nos defender de todos os males do corpo e da alma, principalmente das tentações e perigos do demônio, Deus nos confiou a um Anjo, que costumamos chamar o Anjo da Guarda. A Bíblia mostra muitas vezes os Anjos protegendo e defendendo os homens. E Jesus disse, falando das crianças: "Os seus Anjos vêem sempre a face do Pai (Mt 18, 20) (ver o Livro de Tobias, todo ele cheio da assistência do Anjo são Rafael ao moço). [...] É ensino comum que também as comunidades têm os seus Anjos da Guarda. [...] Também as nações, as dioceses, as comunidades religiosas e outras instituições de muito vulto terão os seus Anjos da Guarda.
Para viver a doutrina
O meu destino é o mesmo dos Anjos: amar e louvar a Deus, eternamente, no céu. Para isto, tenho de viver uma vida igual à dos Anjos: amar e servir a Deus. Ser santo é meu dever.
Para isto sou ajudado constantemente pelo meu Anjo da, Guarda. Não desprezarei este auxilio. Atenderei às boas sugestões, para segui-las; encomendar-me-ei aos seus favores junto de Deus; lembrar-me-ei sempre da sua presença, para não fazer nada que lhe desagrade.
Nas tentações não me esquecerei de pedir-lhe que venha em. meu auxilio: ele ajudou a vencer o anjo rebelde que me tenta. Mas também não facilitarei com o demônio, a quem procurarei vencer pela vigilância e pela oração: "Vigiai e orai"...
A liturgia lembra os Anjos: o Confiteor, o Prefácio.
No meu batismo renunciei a Satanás e a tudo o que lhe pertence, para me consagrar a Jesus Cristo. Agora, Satanás não descansa: quer reconquistar a minha alma, destruindo a vida sobrenatural, o estado de graça. Para não recair no poder do demônio, me confessarei amiúde, serei assíduo à oração e à mortificação, e, principalmente, comungarei freqüentemente. A Comunhão é o "pão' dos Anjos". Pela comunhão serei como os Anjos.
FONTE: A Doutrina Viva para o curso secundário, Pe. Álvaro Negromonte (Vozes, 2 ed, 1941), com adequação redacional e ortográfica,
2 de Outubro - Santos Anjos da Guarda
"Santo Anjo do senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, guarda, governa, ilumina". “Nenhum mal te atingirá, nenhum flagelo chegará à tua tenda, porque aos seus anjos Ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos - Sl 90,10-11".
"Encha-se com o pensamento de que tudo é bom, que tudo é amado e gentil, pois todos são filhos da luz e filhos do Cosmos. Se você pensa de outro modo em relação a outra pessoa, envie imediatamente bons pensamentos para ela e desfaça o pensamento cruel que teve em sua mente. Se você estiver insatisfeito com qualquer condição, qualquer grupo de pessoas, qualquer ação por parte de alguém, imediatamente expurgue essa ideia de sua mente, invertendo a sua opinião e enchendo o seu ser com pensamentos de tolerância, compaixão, bondade e amor ".
H. Spencer Lewis
sábado, 28 de setembro de 2013
Como é que nasceu as Oração de São Miguel Arcanjo?
Transcrevo um artigo que foi publicado na revista: Ephemerides Liturgicae escrito pelo Pe. Domenico Pechenino em 1955, a págs. 58-59.
Uma manhã, o grande Pontífice Leão XIII tinha celebrado a Santa Missa e estava a assistir a uma outra de ação de graças, como de costume.
De repente, viu-se ele virar energicamente a cabeça, depois de fixar qualquer coisa intensamente, sobre a cabeça do celebrante. Mantinha-se imóvel, sem pestanejar, mas com uma expressão de terror e de admiração, tendo o seu rosto mudado de cor. Adivinhava-se nele qualquer coisa de estranho, de grande.
Finalmente voltando a si, bate ligeira, mas energicamente com a mão, levanta-se. Dirige-se ao seu escritório particular. Os mais próximos seguem-no com preocupação e ansiedade. E perguntam-lhe em voz baixa: Santo Padre, não se sente bem? Precisa se alguma coisa? Responde: “Nada, nada”.
Daí a uma meia hora manda chamar o Secretário da Congregação dos Ritos, e estendendo-lhe uma folha de papel, manda fazê-la imprimir e enviar a todos os Ordinários do mundo. Que assunto continha? A oração que rezávamos no fim da missa com o povo, com a súplica a Maria e a invocação ardente ao Príncipe das milícias celestes, implorando a Deus que precipite Satanás no inferno.
Naquele escrito ordenava-se igualmente que as orações fossem rezadas de joelhos. Também foi publicado no jornal La Settimana del Clero, em 30 de Março de 1947, não sendo citada a fonte que deu origem à notícia. Será contudo notada a maneira insólita como esta oração, enviadas aos Ordinários em 1886, foi mandada rezar.
Para confirmar aquilo que o Pe. Pechenino escreveu, dispomos do testemunho irrefutável do Cardeal Natalli Rocca, que na sua carta pastoral para a Quaresma, emanada de Bolonha em 1946, diz:
“Foi mesmo Leão XIII quem redigiu esta oração. A frase (Satanás e os outros espíritos malignos) que vagueiam pelo mundo para perder das almas tem uma explicação histórica que o seu secretário particular Mons. Rinaldo Angeli, nos contou várias vezes:
Leão XIII teve verdadeiramente a visão de espíritos infernais que se adensavam sobre a cidade eterna (Roma); e foi desta experiência que nasceu a oração que ele quis toda a Igreja rezasse. Esta oração rezava-a ele com voz viva e vibrante: ouvimo-la muitas vezes na Basílica do Vaticano.
Mas isto não é tudo: ele escreveu também por suas próprias mãos um exorcismo especial que figura no Ritual Romano (ed. 1954, tit. XII, c.III, pág.863 e seg.). Recomendava aos bispos e aos sacerdotes que rezassem muitas vezes estes exorcismos nas suas dioceses e paróquias. Ele próprio o fazia muitas vezes durante o dia.
Também é interessante ter em conta um outro acontecimento que reforça ainda mais o valor desta oração que se rezava no fim de cada Missa. Pio XI quis que, ao serem rezadas estas orações, se pusesse uma intenção particular pela Rússia (alocução de 30 de Junho de 1930). Nesta alocução, depois de ter lembrado as orações pela Rússia que ele próprio tinha pedido a todos os fiéis a quando da festa do Patriarca S. José (19 de março de 1930) e, depois de ter lembrado a perseguição religiosa na Rússia, concluiu com estas palavras:
“E para que todos possam sem fadiga e sem obstáculos continuar esta santa cruzada, decidimos que as orações que o nosso bem amado predecessor Leão XIII ordenou aos sacerdotes e aos fiéis que rezassem depois da Missa, sejam ditas por esta intenção particular, isto é, pela Rússia. Que os bispos e o clero secular e regular tomem ao seu cuidado informar os fiéis e aqueles que assistem ao Santo Sacrifício, e que não se esqueçam de lhes lembrar estas orações (Civiltà Cattolica, 1930, vol.III).
Conforme se pode constatar a presença aterrorizadora de Satanás foi claramente tida em conta pelo Pontífice; e a intenção que Pio XI, tinha acrescentado, visava mesmo o fundamento das falsas doutrinas difundidas no nosso século, que envenenaram não só a vida dos povos mas também dos próprios teólogos. Se a disposição tomada por Pio XI não foi respeitada, a falta deve-se àqueles a quem tinha sido confiada; inseria-se perfeitamente no âmbito dos avisos carismáticos que o Senhor havia dado à humanidade através das aparições de Fátima, embora mantendo-se independente desta: Fátima ainda era desconhecida do mundo. (Pe. Gabriele Amorth.)
O Exorcismo de Leão XIII, que nos mostra a ação nefasta do maligno, nos nossos dias, vê como é necessário recorrer à poderosa intercessão da Virgem Maria e de São Miguel, no ataque contra as forças do mal, quer se trate de males físicos como da alma. Inimigo dos homens, satanás tem inveja deles e ainda quando parece ajudá-los favorecendo-lhes uma vida de dinheiro, sensualidade e sorte, é sempre tendo em mira a sua condenação eterna.
Fonte:http://www.arcanjomiguel.net
Clevinho Maia (Legião de São Miguel Arcanjo)
leia mais em: http://www.arcanjomiguel.net/papa_miguel.html#ixzz2gFZTrAJW
Transcrevo um artigo que foi publicado na revista: Ephemerides Liturgicae escrito pelo Pe. Domenico Pechenino em 1955, a págs. 58-59.
Uma manhã, o grande Pontífice Leão XIII tinha celebrado a Santa Missa e estava a assistir a uma outra de ação de graças, como de costume.
De repente, viu-se ele virar energicamente a cabeça, depois de fixar qualquer coisa intensamente, sobre a cabeça do celebrante. Mantinha-se imóvel, sem pestanejar, mas com uma expressão de terror e de admiração, tendo o seu rosto mudado de cor. Adivinhava-se nele qualquer coisa de estranho, de grande.
Finalmente voltando a si, bate ligeira, mas energicamente com a mão, levanta-se. Dirige-se ao seu escritório particular. Os mais próximos seguem-no com preocupação e ansiedade. E perguntam-lhe em voz baixa: Santo Padre, não se sente bem? Precisa se alguma coisa? Responde: “Nada, nada”.
Daí a uma meia hora manda chamar o Secretário da Congregação dos Ritos, e estendendo-lhe uma folha de papel, manda fazê-la imprimir e enviar a todos os Ordinários do mundo. Que assunto continha? A oração que rezávamos no fim da missa com o povo, com a súplica a Maria e a invocação ardente ao Príncipe das milícias celestes, implorando a Deus que precipite Satanás no inferno.
Naquele escrito ordenava-se igualmente que as orações fossem rezadas de joelhos. Também foi publicado no jornal La Settimana del Clero, em 30 de Março de 1947, não sendo citada a fonte que deu origem à notícia. Será contudo notada a maneira insólita como esta oração, enviadas aos Ordinários em 1886, foi mandada rezar.
Para confirmar aquilo que o Pe. Pechenino escreveu, dispomos do testemunho irrefutável do Cardeal Natalli Rocca, que na sua carta pastoral para a Quaresma, emanada de Bolonha em 1946, diz:
“Foi mesmo Leão XIII quem redigiu esta oração. A frase (Satanás e os outros espíritos malignos) que vagueiam pelo mundo para perder das almas tem uma explicação histórica que o seu secretário particular Mons. Rinaldo Angeli, nos contou várias vezes:
Leão XIII teve verdadeiramente a visão de espíritos infernais que se adensavam sobre a cidade eterna (Roma); e foi desta experiência que nasceu a oração que ele quis toda a Igreja rezasse. Esta oração rezava-a ele com voz viva e vibrante: ouvimo-la muitas vezes na Basílica do Vaticano.
Mas isto não é tudo: ele escreveu também por suas próprias mãos um exorcismo especial que figura no Ritual Romano (ed. 1954, tit. XII, c.III, pág.863 e seg.). Recomendava aos bispos e aos sacerdotes que rezassem muitas vezes estes exorcismos nas suas dioceses e paróquias. Ele próprio o fazia muitas vezes durante o dia.
Também é interessante ter em conta um outro acontecimento que reforça ainda mais o valor desta oração que se rezava no fim de cada Missa. Pio XI quis que, ao serem rezadas estas orações, se pusesse uma intenção particular pela Rússia (alocução de 30 de Junho de 1930). Nesta alocução, depois de ter lembrado as orações pela Rússia que ele próprio tinha pedido a todos os fiéis a quando da festa do Patriarca S. José (19 de março de 1930) e, depois de ter lembrado a perseguição religiosa na Rússia, concluiu com estas palavras:
“E para que todos possam sem fadiga e sem obstáculos continuar esta santa cruzada, decidimos que as orações que o nosso bem amado predecessor Leão XIII ordenou aos sacerdotes e aos fiéis que rezassem depois da Missa, sejam ditas por esta intenção particular, isto é, pela Rússia. Que os bispos e o clero secular e regular tomem ao seu cuidado informar os fiéis e aqueles que assistem ao Santo Sacrifício, e que não se esqueçam de lhes lembrar estas orações (Civiltà Cattolica, 1930, vol.III).
Conforme se pode constatar a presença aterrorizadora de Satanás foi claramente tida em conta pelo Pontífice; e a intenção que Pio XI, tinha acrescentado, visava mesmo o fundamento das falsas doutrinas difundidas no nosso século, que envenenaram não só a vida dos povos mas também dos próprios teólogos. Se a disposição tomada por Pio XI não foi respeitada, a falta deve-se àqueles a quem tinha sido confiada; inseria-se perfeitamente no âmbito dos avisos carismáticos que o Senhor havia dado à humanidade através das aparições de Fátima, embora mantendo-se independente desta: Fátima ainda era desconhecida do mundo. (Pe. Gabriele Amorth.)
O Exorcismo de Leão XIII, que nos mostra a ação nefasta do maligno, nos nossos dias, vê como é necessário recorrer à poderosa intercessão da Virgem Maria e de São Miguel, no ataque contra as forças do mal, quer se trate de males físicos como da alma. Inimigo dos homens, satanás tem inveja deles e ainda quando parece ajudá-los favorecendo-lhes uma vida de dinheiro, sensualidade e sorte, é sempre tendo em mira a sua condenação eterna.
Fonte:http://www.arcanjomiguel.net
Clevinho Maia (Legião de São Miguel Arcanjo)
leia mais em: http://www.arcanjomiguel.net/papa_miguel.html#ixzz2gFZTrAJW
Sancte Michael Archangele,
defende nos in proelio,
contra nequitiam
et insidias diaboli esto praesidium.
Imperet illi Deus,
supplices deprecamur:
tuque,
Princeps militiae caelestis,
Satanam aliosque spiritus malignos,
qui ad perditionem animarum
pervagantur in mundo,
divina virtute,
in infernum detrude. Amen.
São Miguel Arcanjo,
protegei-nos no combate,
defendei-nos com o vosso escudo
contra as armadilhas
e ciladas do demônio.
Deus o submeta,
instantemente o pedimos;
e vós, Príncipe da milícia celeste,
pelo divino poder,
precipitai no inferno a Satanás
e aos outros espíritos malignos
que andam pelo mundo
procurando perder as almas.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ámen.
Segundo Capela São Isidoro (http://www.paroquias.org/oracoes/?o=230 ) O Papa Leão XIII, durante a celebração de uma missa particular, teve uma visão segundo a qual soube que o Demónio pediu permissão para submeter a Igreja a um período de provações. Deus concedeu-lhe permissão para provar a Igreja por um século (este século). Assim que o Demónio se afastou, Deus chamou Nossa Senhora e São Miguel Arcanjo e lhes disse:
"Dou-vos, agora, a incumbência de contrabalançar a obra nefasta do Demónio."
O Papa a seguir compôs a oração a São Miguel Arcanjo, ordenando depois que fosse rezada de joelhos, no fim de cada Santa Missa.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
PERDOAR - Xazyr I
Com o perdão, temos amor e justiça.Para perdoar, precisamos comunicar com amor, sem censura.
Perdoar é fazer uma obra para si mesmo, ou melhor, fazer para o seu próximo como se fosse para si mesmo.
Perdoar é comunicação em todos os ramos para alcançarmos a Justiça Divina.
Por que não perdoar qualquer ofensa, qualquer conflito, por qualquer circunstância que nos apareça?
É fácil ceder de maneira generosa e perdoar sempre, procurando dar à pessoa o devido senso de justiça, fé e bondade.
Justiça é difícil de sabermos definir, mas sabemos que não há outra coisa mais dileta do que a transmissão. Simbolizamos a Justiça como se fosse ouro, porque é a única maneira de darmos a ela o devido valor.
Portanto, Justiça é uma modalidade de perdão, quem não souber perdoar, não sabe também o que é Justiça.
Quem não sabe o que é Justiça, difícil é chegar a Deus.
A moral como a Justiça está nas normas, que foram criadas pelo homem, a fim de que não saia das suas leis, quer seja de maneira emocional ou mental, mas sabe-se que devem ser cumpridas. No campo espiritual é bem mais elevado; se não houve o cumprimento das Leis de Deus, se não houver o Perdão, não poderemos jamais entender o que é Justiça.
A Justiça verdadeira é a Verdade máxima emanada de Deus. É o próprio Deus. É só querermos para que tenhamos a sua força para nos aprimorarmos. E procurando sempre o aprimoramento chegaremos ao ponto ou grau onde esteve Jesus quando levou uma bofetada na face, de um lado, virou o outro lado para ser esbofeteado também.
(...)
Aí está a verdadeira felicidade, sabermos receber a ofensa e naquele exato momento voltarmos nosso pensamento para Deus e dizer: - "Meu irmão fez isso comigo, mas eu lhe perdoo, que ele seja feliz". Essa felicidade a ele desejada, voltará para nós. Se assim fizermos, nós nos libertaremos, no mesmo instante da ofensa, daquela pessoa que nos ofendeu. Mas, ao contrário, quando não perdoamos pela ofensa recebida, nós não nos libertaremos do ofensor, dos seus ódios e dos seus rancores. Estaremos sempre presos àqueles sentimentos negativos e, assim, os males estarão continuadamente presentes e ligando sempre o ofensor e o ofendido.
No ato que se recebe a ofensa é o melhor momento de se liberar, perdoar. Somos todos iguais perante Deus, então sejamos assim, procurando sempre ser cada vez mais Sua semelhança e lembrar sempre que "é perdoando que se é perdoado"
trecho apostila n. 9 - 2a, edição - novembro 2009
Com o perdão, temos amor e justiça.Para perdoar, precisamos comunicar com amor, sem censura.
Perdoar é fazer uma obra para si mesmo, ou melhor, fazer para o seu próximo como se fosse para si mesmo.
Perdoar é comunicação em todos os ramos para alcançarmos a Justiça Divina.
Por que não perdoar qualquer ofensa, qualquer conflito, por qualquer circunstância que nos apareça?
É fácil ceder de maneira generosa e perdoar sempre, procurando dar à pessoa o devido senso de justiça, fé e bondade.
Justiça é difícil de sabermos definir, mas sabemos que não há outra coisa mais dileta do que a transmissão. Simbolizamos a Justiça como se fosse ouro, porque é a única maneira de darmos a ela o devido valor.
Portanto, Justiça é uma modalidade de perdão, quem não souber perdoar, não sabe também o que é Justiça.
Quem não sabe o que é Justiça, difícil é chegar a Deus.
A moral como a Justiça está nas normas, que foram criadas pelo homem, a fim de que não saia das suas leis, quer seja de maneira emocional ou mental, mas sabe-se que devem ser cumpridas. No campo espiritual é bem mais elevado; se não houve o cumprimento das Leis de Deus, se não houver o Perdão, não poderemos jamais entender o que é Justiça.
A Justiça verdadeira é a Verdade máxima emanada de Deus. É o próprio Deus. É só querermos para que tenhamos a sua força para nos aprimorarmos. E procurando sempre o aprimoramento chegaremos ao ponto ou grau onde esteve Jesus quando levou uma bofetada na face, de um lado, virou o outro lado para ser esbofeteado também.
(...)
Aí está a verdadeira felicidade, sabermos receber a ofensa e naquele exato momento voltarmos nosso pensamento para Deus e dizer: - "Meu irmão fez isso comigo, mas eu lhe perdoo, que ele seja feliz". Essa felicidade a ele desejada, voltará para nós. Se assim fizermos, nós nos libertaremos, no mesmo instante da ofensa, daquela pessoa que nos ofendeu. Mas, ao contrário, quando não perdoamos pela ofensa recebida, nós não nos libertaremos do ofensor, dos seus ódios e dos seus rancores. Estaremos sempre presos àqueles sentimentos negativos e, assim, os males estarão continuadamente presentes e ligando sempre o ofensor e o ofendido.
No ato que se recebe a ofensa é o melhor momento de se liberar, perdoar. Somos todos iguais perante Deus, então sejamos assim, procurando sempre ser cada vez mais Sua semelhança e lembrar sempre que "é perdoando que se é perdoado"
trecho apostila n. 9 - 2a, edição - novembro 2009
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
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