A humanidade em sua quase totalidade absorveu-se de tal maneira na tarefa da reprodução do que foi pensado por alguns que se esqueceu de crescer de outro modo que nas relações de força.
(...)
O eterno Essênio não precisa ter vivido nos tempos evangélicos. O iniciado do coração não tem necessidade alguma de se afirmar um antigo atlante e outro próximo do irmão Aquenaton. Basta a nobreza do terreno, isto é, a da alma e do corpo que se conjugam no presente, para revelar o que É.
Daniel Meurois-Givaudan "Visões Essênias"
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