Podem usar as armas que quiserem. A batalha final não é externa, ela é interior. Cada fraqueza e queda é o combustível para a superação. A repetição e o arrependimento da repetição ou o esquecimento tornam-se o nada quando a consciência da superação traz a transmutação dos vícios em virtudes. Importa transformar o ataque do inimigo, em nossos pontos fracos, no mecanismo capaz de alimentar nosso combate contra o pior que temos dentro de nós, nos purificando pela transformação do carma em acarma.
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